A competição integrou a programação do técnico Marcos Goto, coordenador de seleções do Brasil e treinador de Zanetti, para o principal compromisso da modalidade no ano, o Mundial de Doha, no Catar, de 25 de outubro a 3 de novembro. O Mundial será a primeira chance de classificação para a Olimpíada de 2020 – as três primeiras equipes garantirão vagas em Tóquio.
Campeão olímpico nas argolas em 2012 (Londres), mundial em 2013 (Antuérpia) e bi pan-americano em 2011 (Guadalajara) e 2015 (Toronto), Zanetti foi o primeiro colocado de toda a competição na sua especialidade. Marcou 15.166 pontos na final deste domingo – já havia obtido um 15.250 na qualificatória de sexta-feira. Também ficou com a segunda melhor nota da final no salto(14.466) e a terceiro no solo (14.333).
“Gostei muito da minha competição. Foi demais, uma das melhores que fiz na minha vida disputando os três aparelhos. Fui bem tanto na qualificatória quanto na final. Na decisão, ainda consegui superar as minhas notas no solo e no salto. Nas argolas, a nota da final foi um pouco mais baixa em relação à da classificação, mas achei a série boa e gostei. Conseguimos um segundo lugar no pódio bem importante”, falou Zanetti.
Francisco Barretto também se destacou individualmente. Obteve a melhor nota na barra fixa (14.166) e a quarta no cavalo com alças (13.433).
Confira a classificação final do Torneio de Stuttgart:
1º) Rússia: 166.295 pontos
2º) Brasil: 165.929
3º) Japão: 165.396
4º) Espanha: 163.096
5º) Ucrânia: 160.629
6º) Alemanha: 156.862