Pedrinho começou 2017 sendo apontado como uma das promessas do Corinthians que poderiam despontar já neste ano. Após as boas exibições na Copa São Paulo, a expectativa só aumentou. Porém, seu primeiro ano no time principal foi mais de adaptação e dificuldades, principalmente físicas. Mas isso em nada tirou seu prestígio com a torcida. Por isso, o atacante descarta deixar o clube e promete que em 2018 fará de tudo para mostrar que o apoio não foi em vão e que, de fato, é uma nova joia da base alvinegra.
“Quando eu estava na base, eu sonhava subir e passar um ano mais de adaptação. Mas foi muito acima do que eu imaginava. Eu joguei fiz gol, vivenciei o ano maravilhoso que tivemos de perto. Foi especial. Eu tenho só 19 anos e já ganhei dois títulos pelo Corinthians”, comemorou o atacante.
Pedrinho terminou 2017 com 21 jogos disputados, sendo quatro como titular, além de um gol marcado. Os números, ele admite, poderiam ser melhores, caso não tivesse tido problemas físicos ao longo da temporada.
“Eu vinha de uma sequência boa, fazendo gol e participando das jogadas. O problema foi que eu precisei tirar as amígdalas, pois tive uma caída física neste momento. Perdi peso e massa muscular e precisei passar por um processo de recuperação que me atrapalhou bastante”, lamentou.
“Espero que no ano que vem eu possa ter mais oportunidade para mostrar meu futebol. Quero ter um progresso grande no clube e corresponder às expectativas da torcida. Fico feliz pelo apoio da torcida e por retribuir o carinho que todos mostram por mim aqui no Corinthians”, comentou.
Tréllez – O Corinthians tem bem encaminhada a contratação do lateral-esquerdo Juninho Capixaba e do atacante colombiano Santiago Tréllez, mas dependem da vontade de outros jogadores para que o negócio saia. Tudo porque ambos só chegarão ao clube paulista se os outros atletas envolvidos no negócio toparem defender outras agremiações.
O meia Marlone e o atacante colombiano Mendoza interessam a Vitória e Bahia, respectivamente, algo que causa um problema. Além do fato de, obviamente, não dar para negociar ambos com o mesmo clube, outro problema é convencê-los de que defender tais equipes sejam boas alternativas.