O Prêmio Sesc de Literatura anunciou os ganhadores da 16ª edição do concurso. Felipe Holloway, 30, e João Gabriel Paulsen, 19, foram os vencedores em um ano que contou com 1.969 concorrentes, sendo 926 livros de contos e 1.043 romances, e um júri formado pelos escritores e críticos literários Ana Miranda, Tércia Montenegro, Veronica Stigger e Júlian Fúks.
Na categoria de romance, o escolhido foi O Legado de Nossa Miséria, de Felipe Holloway, autor nascido em Canindé (CE), mas que mora em Cuiabá (MT). A obra conta a história de um crítico literário e professor convidado para um evento onde conhece um escritor cuja obra sempre admirou, e com quem faz um balanço de sua vida.
“Ser contemplado com esse prêmio é maravilhoso e funciona como um aval de que podemos e devemos seguir escrevendo”, disse Holloway, de 30 anos. “A insegurança que sempre nutri em relação à qualidade e à legitimidade de meus próprios escritos ganha um contraponto significativo.”
Já na categoria de contos, O Doce e o Amargo, do jovem autor mineiro João Gabriel Paulsen, reúne histórias sobre conflitos geracionais e ritos de passagem, alternando o tom onírico e realista. “Sempre tive muita afinidade com as palavras, o que me levou ao amor pela literatura”, comemora o estudante de filosofia. “A vitória abre uma série de possibilidades no campo da produção literária, é uma indicação do que posso vislumbrar a partir de agora para o meu futuro.”
Na categoria de romance, o escolhido foi O Legado de Nossa Miséria, de Felipe Holloway, autor nascido em Canindé (CE), mas que mora em Cuiabá (MT). A obra conta a história de um crítico literário e professor convidado para um evento onde conhece um escritor cuja obra sempre admirou, e com quem faz um balanço de sua vida.
“Ser contemplado com esse prêmio é maravilhoso e funciona como um aval de que podemos e devemos seguir escrevendo”, disse Holloway, de 30 anos. “A insegurança que sempre nutri em relação à qualidade e à legitimidade de meus próprios escritos ganha um contraponto significativo.”
Já na categoria de contos, O Doce e o Amargo, do jovem autor mineiro João Gabriel Paulsen, reúne histórias sobre conflitos geracionais e ritos de passagem, alternando o tom onírico e realista. “Sempre tive muita afinidade com as palavras, o que me levou ao amor pela literatura”, comemora o estudante de filosofia. “A vitória abre uma série de possibilidades no campo da produção literária, é uma indicação do que posso vislumbrar a partir de agora para o meu futuro.”