Tribuna Ribeirão
Cultura

Um show para os fãs do Queen

FOTO: MOAMAY PHOTOS

A noite deste sábado, 7 de março, será especial para os fãs de Freddie Mercury (vocais e piano), Brian May (guitarra e vocais), Roger Taylor (bateria e vocais) e John Deacon (baixo). O show “Queen Experience in Concert” será apresentado no Theatro Pedro II, em Ribeirão Preto, às 21 horas. É o maior es­petáculo Queen das Américas, com 25 integrantes e orquestra ao vivo e maestro no palco.

O espetáculo da banda Que­en Experience foi apresentado em duas oportunidades em Ri­beirão Preto – em fevereiro de 2019 e março de 2018, sempre com grande público. Afinal, não é um simples tributo, mas uma imersão musical de altíssimo padrão aliado o rock com a mú­sica erudita, uma mistura que há tempos já faz muito sucesso, como os DVDs do Kiss e o “Me­tallica In Concert”.

O perfil idêntico – vocal e físico – do vocalista André Abreu com o líder do grupo britânico, Freddie Mercury, impressiona a todos fazendo o público viver uma noite mági­ca com o “revival” de uma das maiores bandas de todos os tempos. Completam a banda Danilo Toledo (guitarra), Fábio del Popolo (baixo) e Guga Tei­xeira (bateria).

A banda Queen Experience é integrante do projeto “Queen Experience in Concert”. Ideali­zado em 2018 pela BRZ Produ­ções, o espetáculo soma a marca impressionante de mais de 150 apresentações em um ano, ten­do passado por todas as capitais do Brasil, além do Chile. O espe­táculo une o rock´n roll com a música sinfônica.

Traz para um mesmo pal­co a formação original e uma orquestra sinfônica, todos con­duzidos minuciosamente pelo maestro Eduardo Pereira, pro­porcionando ao público uma experiência única de imersão musical através de uma relei­tura da obra de Freedie Mer­cury, Brian May, John Deacon e Roger Taylor, com arranjos exclusivos e inéditos. O evento já foi assistido por mais de 200 mil pessoas.

No repertório do show es­tão sucessos como “We will rock you”, “We are the cham­pions”, “Crazy little thing called Love”, “Another one bites the dust”, “Flash Gordon”, “Under Pressure”, “Radio Ga Ga”, “I want to break free”, “A kind of Magic”, “The show must go on”, “Love of my life”, “Somebody to love” e, é claro, “Bohemian Rhapsody” – nome do filme que levou quatro estatuetas no Oscar de 2019, incluindo a de melhor ator para Rami Malek.

Os ingressos custam R$ 180 (plateia e frisa), R$ 160 (balcão nobre) e R$ 140 (balcão sim­ples). A meia-entrada só vale para estudantes com carteirinha da instituição de ensino, profes­sores da rede pública (municipal e estadual) com apresentação de holerite ou documentação e aposentados e idosos acima de 60 anos com documento com­probatório (cédula de identi­dade, RG). Crianças de até dois anos não pagam.

Essas pessoas têm 50% de desconto e vão pagar R$ 90, R$ 80 e R$ 70, respectivamen­te. Os ingressos estão à venda na bilheteria do teatro e no site especializado Ingresso Rápido (www.ingressorapido.com.br) – tem taxa de administração. Não será permitida a entrada após o início do espetáculo. Quem chegar atrasado tam­bém não poderá trocar o in­gresso e não haverá devolução de dinheiro. A Fundação Pedro II também proíbe o consumo de comidas e bebidas no local.

O teatro fica na rua Álva­res Cabral nº 370, no Quartei­rão Paulista, Centro Histórico de Ribeirão Preto. O local tem capacidade para 1.588 pesso­as, mas parte foi interditada por segurança. Atualmente conta com 1,3 mil lugares. Te­lefone para mais informações: (16) 3977-8111. O espetáculo não é recomendado para me­nores de 12 anos.

A história do Queen
A origem do Queen foi com a banda universitária Smile, formada em 1968 por Brian May e Tim Stafell, es­tudantes do Imperial College, em Londres. Através de um anúncio no mural da escola, que pedia um baterista tipo “ginger baker”, os dois aca­baram por conhecer Roger Taylor. Em 1969 conseguiram assinar com a Mercury Re­cords. Nesta época Freddie era vocalista de outra banda, mas já conhecia o trabalho do Smile, que chegou a gravar al­gumas músicas. Em 1970 Sta­fell abandonou o grupo.

Então, Brian May e Roger Taylor convidaram Freddie Mercury para compor o grupo, que após o ingresso do novo integrante mudou o nome da banda, para chamá-la de Queen. Após experimentar alguns bai­xistas, a formação completou-se com John Deacon. Em 1991, já não era mais possível esconder o estado de saúde de Freddie Mer­cury, que veio a falecer em 24 de novembro daquele ano, vítima do HIV, o vírus da aids.

“Made in Heaven” foi lança­do em 1995, com músicas inédi­tas da banda. Nessas faixas havia somente as partes do piano e do vocal, feitas por Freddie Mer­cury, onde o restante da banda gravou a base musical sobre esse material. Em 1997, foi lançada uma inédita, “No-one but you”, gravada pelos membros rema­nescentes em homenagem ao vocalista e eterno líder do Que­en. Era o fim do Queen.

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