Tribuna Ribeirão
Turismo

Três em cada quatro pedidos de visto para o Brasil são eletrônicos

A crescente procura pelos vistos eletrônicos para o Brasil tem evidenciado que as medidas de facilitação de visto são fundamentais para o aumento da atração de viajantes internacionais.Desde a entrada em vigor do visto eletrônico para Austrália, Canadá, Japão e Estados Unidos, em janeiro deste ano, o número de pedido de entrada no país cresceu 41% passando de 57.548, em 2017, para 81.123 neste ano. Foram considerados os meses de fevereiro, março, abril e maio. Nesse período, 75% dos pedidos de vistos dos países estratégicos, foram eletrônicos.

“A exigência de visto de entrada é a principal barreira para atração de turistas. De acordo com a Organização Mundial do Turismo (OMT), a facilitação de viagens pode gerar um aumento de até 25% no fluxo entre os destinos e o fato de termos registrado um crescimento ainda mais significativo mostra que a curto, médio e longo prazo colheremos significativos resultados para o turismo nacional”, avaliou o ministro do Turismo, Vinicius Lummertz.

Até o momento, o Ministério das Relações Exteriores contabilizou 66.962 e-Visas processados para viajantes das nacionalidades beneficiadas com a medida, desde outubro de 2017, quando a medida passou a valer para o primeiro país beneficiado, a Australia. Os cidadãos americanos foram responsáveis por 69% de todos as solicitações de e-Visas: 46.192. Os australianos aparecem na segunda colocação com 10.693, seguidos dos canadenses (6.084) e japoneses (3.993).

Apenas em maio foram registrados 20.006 pedidos de visto, sendo 15.890 e-Visas. Ainda em relação ao último mês, os cidadãos canadenses foram responsáveis pelo maior aumento da demanda, com um salto de 50,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. Eles foram seguidos dos Estados Unidos (35,7%), Japão (37,1%) e Austrália (19,1%).

CHINESES – O Ministério do Turismo também tem trabalhado para facilitar a entrada de turistas chineses no Brasil. O país asiático envia 135 milhões de viajantes para o mundo que gastaram, no ano passado, US$ 250 bilhões. Entre as medidas está o aumento, até o final deste ano, de três para 12 visas centers em funcionamento na China. Além disso, entrou em vigor no ano passado a ampliação de três meses para cinco anos o tempo de duração dos vistos de turistas com múltiplas entradas e estada de até 90 dias.

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