Olimpíada em curso e a televisão do Brasil presente, procurando acompanhar todo o desenrolar dos acontecimentos. O panorama é curioso.
Na aberta, até que tudo bem. A Globo, sozinha, sempre que necessário ou quando qualquer competição envolve um dos nossos atletas ou equipes, a transmissão do Japão tem total liberdade de interromper a programação a qualquer tempo. O “Jornal da Globo”, da Renata Lo Prete, por causa disso, tem avançado a madrugada.
Mas na TV paga o panorama é completamente outro.
De um lado, observa-se o BandSports, em um heroísmo puro, com uma equipe menor e um canal só, esforçando-se para oferecer o melhor trabalho possível.
E, de outro, o SporTV com quatro, mas em algumas vezes se atrapalhando e não conseguindo evitar certos encavalamentos, tamanha a quantidade de jogos ao mesmo tempo.
E é aí que entra o pula pula ou a tal da divisão de tela, como se o telespectador também pudesse dividir a sua visão e acompanhar as duas coisas ao mesmo tempo.
Complicado. Transmitir Jogos Olímpicos também é um jogo bem complicado.