Tribuna Ribeirão
Cultura

Trabalho também tem que ser olímpico para cobertura de Tóquio

RICARDO BUFOLIN/CBG

Olimpíada em curso e a televisão do Brasil presente, procu­rando acompanhar todo o desenrolar dos acontecimentos. O panorama é curioso.

Na aberta, até que tudo bem. A Globo, sozinha, sempre que necessário ou quando qualquer competição envolve um dos nossos atletas ou equipes, a transmissão do Japão tem total liberdade de interromper a programação a qualquer tempo. O “Jornal da Globo”, da Renata Lo Prete, por causa disso, tem avançado a madrugada.

Mas na TV paga o panorama é completamente outro.

De um lado, observa-se o BandSports, em um heroísmo puro, com uma equipe menor e um canal só, esforçando-se para oferecer o melhor trabalho possível.

E, de outro, o SporTV com quatro, mas em algumas vezes se atrapalhando e não conseguindo evitar certos encavalamen­tos, tamanha a quantidade de jogos ao mesmo tempo.

E é aí que entra o pula pula ou a tal da divisão de tela, como se o telespectador também pudesse dividir a sua visão e acom­panhar as duas coisas ao mesmo tempo.

Complicado. Transmitir Jogos Olímpicos também é um jogo bem complicado.

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