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Temer confirma saída de Meirelles da Fazenda

Em entrevista ao Jornal Eldora­do na manhã desta terça-feira, 3, o procurador Deltan Dallagnol, coor­denador da força-tarefa do Minis­tério Público Federal na Operação Lava Jato, afirmou que o julgamen­to do habeas corpus preventivo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não diz respeito somente ao petista, mas a todo “poderoso que praticou crimes graves”.

“As pessoas não estão perce­bendo que não é só o caso Lula. É o caso Lula. É o caso Renan (Ca­lheiros), o caso Aécio Neves, se eles perderem o foro, é o caso do Eduardo Cunha, que está preso em primeiro instância. É o caso de todo poderoso que praticou crimes graves”, disse. O procu­rador ainda afirma que a medida não diz respeito só aos crimes de corrupção, mas também outros casos, como homicídios.

De acordo com Dallagnol, caso o STF decida por impedir que Lula seja preso em segunda instância, a Lava Jato pode sofrer o “perigo de catástrofe”. “Nós vamos estar fazendo um teatro. Nós estamos trabalhando, as pessoas serão condenadas, mas as penas não serão executadas”. Para ele, com o impedimento da prisão após a condenação em segunda instân­cia, o cumprimento da pena irá demorar mais tempo, o que pode gerar prescrição dos crimes e, por consequência, impunidade.

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