Tribuna Ribeirão
Política

tamAlckmin diz que se prepara para concorrer à Presidência

Faltando um ano para as eleições de 2018, o governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin(PSDB), disse que se pre­para para concorrer à Presidência da República, embora a decisão sobre a escolha dos candidatos dentro do partido ainda não te­nha sido tomada. Nos bastidores do PSDB, Alckmin disputa a in­dicação com o afilhado político João Doria, prefeito de São Paulo.

“Essa decisão (de candidatu­ra à presidência) não é pessoal, é coletiva. Ela ocorrerá mais para frente”, disse Alckmin, nesta sexta-feira, 20. “Agora, eu me preparo. Acho que é importante a gente estar preparado para ser­vir ao Brasil”, completou, durante entrevista à imprensa após parti­cipar da cerimônia de abertura do segundo feirão de imóveis “Morar Bem, Viver Melhor”, na zona sul da capital paulista.

O governador avaliou que o País vive um momento conside­rado crítico, que pode trilhar em direção ao “populismo fiscal ir­responsável” ou ao “crescimento sustentável, com geração de em­prego e de renda”, conforme suas palavras. “O mundo que cresce tem política fiscal rigorosa, polí­tica monetária com juros baixo e câmbio competitivo”, emendou.

Aécio Neves – Questionado sobre os principais assuntos que têm gerado turbulências políticas em Brasília, Alckmin evitou emi­tir opiniões pessoais. No caso da permanência do senador Aécio Neves como presidente do PSDB, ele disse apenas que o momento é de esperar a posição do parla­mentar. “O Aécio já se afastou (da liderança do partido). Vamos aguardar o Aécio, que ficou de to­mar posição nos próximos dias”, disse Alckmin.

Temer – Perguntado tam­bém se o PSDB deve orientar os membros do partido a rejeitar, durante votação na Câmara, a se­gunda denúncia da Procuradoria Geral da República contra o pre­sidente Michel Temer, Alckmin frisou que essa decisão cabe aos próprios parlamentares. “Não in­terferi na discussão da primeira denúncia e não vou interferir na segunda. Os deputados federais têm responsabilidade, juízo pró­prio, conhecimento do processo e estão plenamente capacitados para poder votar”, disse.

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