Tribuna Ribeirão
Polícia

Suspeitos da morte de Marielle estão quietos

Três meses depois do crime, o interventor federal na Segu­rança do Rio de Janeiro, general de Exército Walter Souza Braga Neto, classificou nesta quinta­-feira, 14, como um “desserviço” às investigações o vazamento de nomes suspeitos de envolvimen­to na execução da vereadora Ma­rielle Franco (PSOL) e seu moto­rista, Anderson Gomes, ocorrida em 14 de março. Em jargão po­licial, ele afirmou que potenciais suspeitos mantiveram discrição desde então.

“Precisamos ter provas do que foi levantado até o momen­to. Houve um desserviço muito grande quando houve aquele vazamento com citação de no­mes, porque todas as pessoas que pudessem estar envolvidas estão quietas, com perfil baixo. Não es­tou dizendo que aquelas pessoas estivessem”, reclamou o general.

O general disse que a investi­gação continua andando “muito bem” e sob segredo de Justiça.
A Polícia Civil do Rio che­gou interrogar vereadores no Rio, entre eles Marcelo Sicilia­no (PHS), suspeito de vínculos com a milícia da Zona Oeste do Rio. Ele negou ter envolvi­mento no crime. Outro nome citado nas investigações é o do ex-policial militar Orlando Oli­veira de Araújo, que está preso. Suspeito de assassinar um cola­borador de Siciliano dias após a execução de Marielle, o su­posto miliciano Thiago Bruno Mendonça foi preso pela Divi­são de Homicídios.

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