A medida vai beneficiar 33% da população de idosos com mais de 85 anos que sofrem com os efeitos da doença, o que corresponde a quase 1,1 milhão de pessoas. Com a falência de neurônios, funções como linguagem, memória, atenção e orientação ficam comprometidas.
“A incorporação é uma luta antiga de representantes e pacientes que sofrem com a doença. É uma conquista significativa que influenciará favoravelmente a qualidade de vida dos doentes e cuidadores”, afirmou o Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Marco Fireman.
O novo remédio controla os sintomas da doença para reduzir o avanço de sua evolução. O tratamento indicado pelo Protocolo Clínico de Diretrizes Terapêuticas sobre a Doença de Alzheimer ainda recomenda medidas complementares como fisioterapia, fonoaudiologia e sessões de terapia.
Esse acompanhamento é ofertado pelo SUS nos 139 Centros Especializados em Reabilitação espalhados pelo País.
Fonte: Governo do Brasil, com informações do Ministério da Saúde