“Quero contratar o Guga para treinador. Lembro-me de alguns dos jogos dele quando era muito pequenino, em Roland Garros. Lembro-me apenas de como ele jogava em terra batida (saibro). Era um dos jogadores de quem eu gostava. Mas cresci mais vendo o Roger (Federer) e o Pete Sampras. Parecia muito relaxado, era muito talentoso e não parecia que se esforçava muito para conseguir ser tão bom”, elogiou Tsitsipas em seu Instagram.
O tenista grego destaca que Guga é um fiel e perfeito representante do Brasil enquanto país. “Havia ali muita paixão. Ele é o representante perfeito para o tênis brasileiro porque é tão apaixonado e apaixonante como eles”, confessou.
Atualmente, o jovem tenista conta apenas com seu pai, Apostolos, como técnico em sua equipe e poderia encorpar o time com a experiência de Guga, ex-número 1 do mundo.
Em 2019, os dois se encontraram pela primeira vez no Masters 1000 de Miami, nos Estados Unidos, em uma iniciativa do grego, que conseguiu marcar com o brasileiro através de sua equipe. Na ocasião, Tsitsipas elogiou Guga e disse que gostaria de atuar no Rio Open, torneio de nível ATP 500 no Brasil.
Guga, por sua vez, jamais atuou como treinador desde a sua aposentadoria, em 2008. Dedicou-se integralmente ao trabalho de suas empresas em Florianópolis, todas ligadas ao tênis, como o Instituto GK e a Escola Guga.