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SP supera 131 mil óbitos por covid

© REUTERS/Amanda Perobelli/Direitos Reservados

O estado de São Paulo registrou 543 mortes por co­vid-19 em 24 horas – cerca de um óbito a cada dois minutos e 39 segundos – e o número de vítimas fatais em decorrência da infecção por coronavírus nas 645 cidades paulistas deve ultrapassar a marca de 135 mil este mês. Nesta quinta-feira, 8 de julho, saltou de 130.935 para 131.478, aumento de 0,4% em relação à quarta-feira (7).

O recorde diário de óbitos pertence a 6 de abril, de 1.389. A quantidade do dia 8 de abril (1.299) é a segunda pior marca da pandemia e a do dia 13 de abril, de 1.282, a terceira. No ano passado, no auge da primeira onda de covid-19, foram consta­tadas 455 mortes em 13 de agos­to. O estado também ultrapas­sou os 3,8 milhões de contágios.

O governo estadual anun­ciou mais 14.453 novos casos de coronavírus em 24 horas. O número de pessoas infec­tadas subiu de 3.824.111 para 3.838.564, aumento de 0,4% em relação a anteontem. O re­corde diário de casos pertence a 1º de abril, de 26.567. O se­gundo maior volume deste ano foi registrado em 15 de junho (de 23.227), e o terceiro, em 31 de março, de 23.169.

Antes da nova onda de co­vid-19 o recorde pertencia ao dia 10 de novembro do ano pas­sado, de 21.515 casos. A taxa de letalidade por covid-19 no esta­do de São Paulo subiu para 3,4% este mês – no começo de maio do ano passado chegou a 8,6%. Há pelo menos uma pessoa in­fectada pelo novo coronavírus em todos os 645 municípios paulistas (100%). Destes, mais de 630 registraram um ou mais óbitos, índice acima de 98%.

Entre os pacientes diag­nosticados com coronavírus, 3.451.314 pessoas estão re­cuperadas (89,9% do total de 3.838.564). O número conta­biliza 404.286 estiveram inter­nados, foram curados e recebe­ram alta hospitalar (11,7% dos 3.451.314). Os demais 3.047.028 tiveram diagnóstico positivo da doença, mas não precisa­ram de internação por apre­sentar quadros leves (88,3%).

O número de pessoas inter­nadas era de 17.030 (o recorde é de 28 de março, de 31.216). On­tem eram 8.484 em enfermaria (49,8%) e 8.546 em Unidades de Terapia Intensiva (50,2%). O índice de ocupação de leitos de UTI continua abaixo da faixa de dez mil. O número de pa­cientes em UTIs vem oscilan­do entre seis mil e 13 mil desde o início do ano – com mínima de 6.410 e máxima de 13.134, o mais alto da pandemia.

Antes da disparada deste ano, o recorde era de 6.257, de julho de 2020. As taxas de ocu­pação dos leitos de UTI eram de 63,8% na Grande São Paulo (era de 64,6% na quarta-feira) e de 69,5% no estado (era de 70,2% anteontem), pela primeira vez após quatro meses acima de 70% – o último registro similar foi no dia 24 de fevereiro.

Entre as vítimas fatais estão 74.942 homens (57%) e 56.536 mulheres (43%). Os óbitos permanecem concentrados em pacientes com 60 anos ou mais, totalizando cerca de 80% das mortes. Entre as pessoas que já tiveram confirmação para o novo coronavírus es­tão 1.804.125 homens (47% e 2.034.439 mulheres (53%).

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