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Emprego formal sobe em outubro em RP

No acumulado de janeiro a novembro foram gerados no país 1.914.467 postos de trabalho (Marcelo Camargo/Ag.Br. )

O Ministério do Trabalho e Emprego divulgou nesta terça-feira, 28 de novembro, os números do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) de outubro. A economia de Ribeirão Preto fechou o décimo mês de 2023 com superávit de 1.425 empregos com carteira assinada, fruto de 11.900 admissões e 10.475 demissões, melhor resultado do ano até o momento.  
 
É a oitava alta do ano. Avançou 104,15% na comparação com o saldo de 698 vagas criadas em setembro, resultado de 11.259 contratações e 10.561 rescisões. São 727 postos de trabalho a mais. Em comparação com outubro do ano passado, porém, quando o superávit foi de 1.411 trabalhadores contratados (11.175 admissões e 9.764 demissões), a alta é de 0,99%. São apenas 14 vagas a mais.  
 
Dez Em dez meses, o superávit é de 7.812 novos postos de trabalho, fruto de 115.321 contratações e 107.509 rescisões. No mesmo período do ano passado, o saldo foi de 13.225 trabalhadores contratados, soma de 115.203 admissões e 101.978 demissões. O resultado de 2023 é 40,93% inferior. São 5.413 carteiras assinadas a menos.  
 
Os dados também são desfavoráveis quando se observa os doze últimos meses novembro do ano passado a outubro de 2023. Neste intervalo, Ribeirão Preto registrou 133.949 admissões contra 127.594 desligamentos, saldo positivo de 6.355 novas vagas formais. 
 
A queda chega a 54,54% em relação ao superávit de 13.980 do período anterior novembro de 2021 a outubro de 2022, resultado de 135.511 contratações e 121.531 rescisões. São 7.625 vagas a menos, segundo dados do Novo Caged. 
 
Ano passado Neste ano, Ribeirão Preto registrou déficit de 374 vagas em janeiro e de 77 em maio e superávit de 1.504 em fevereiro, de 1.158 em março, de 1.261 em abril, 381 em junho, 1.200 em julho e 636 em agosto. A economia de Ribeirão Preto encerrou o ano passado com superávit de 11.768 novos empregos com carteira assinada, fruto de 133.831 admissões e 122.063 demissões.  
 
A queda chega a 18,27% na comparação com o saldo de 14.399 vagas abertas em 2021, resultado de 119.730 contratações e 105.331 rescisões. São 2.631 postos de trabalho a menos. O déficit de 2.348 vagas de dezembro foi o pior desde 2015, quando o rombo foi de 2.520 postos. O melhor resultado do ano passado foi o de abril, com superávit de 2.011 empregos com carteira assinada em Ribeirão Preto. 
 
O saldo de 14.399 empregos formais de 2021 é o melhor resultado anual desde 2010, quando foi de 14.352 novos postos de trabalho fruto de 109.136 contratações e 94.784 rescisões. Na comparação com o acumulado de 2020, quando o déficit foi de 2.366 dispensas (90.480 contratações e 92.846 rescisões), a alta em 2021 chega a 708,6%, com 16.765 novas vagas criadas em doze meses.  
 
Ranking Ribeirão Preto fechou 2022 em sexto lugar do ranking dos municípios que mais geraram emprego em São Paulo entre janeiro e dezembro do ano passado. Era a 19ª do país. Encerrou o período como o 638º município paulista com melhor saldo e o 5.551º do país.  
 
Comércio tem  novo superávit 
Segundo o Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego, em Ribeirão Preto, as cinco principais atividades econômicas da cidade fecharam outubro com superávit de vagas de emprego formal: comércio, serviços, construção civil, indústria e agropecuária.  
 
O comércio fechou outubro com saldo
positivo de 363
postos de trabalho, fruto de 3.421 admissões e 3.058 demissões. Em dez meses, contratou 29.877 e dispensou 29.427, superávit de 450. No ano passado, contratou 35.871 e demitiu 32.908, superávit de 2.963.
 
 
O setor de serviços registrou 6.569 contratações e 5.774 rescisões em outubro, saldo de 795 empregos formais. Nos dez primeiros meses, admitiu 66.328 e demitiu 60.745, superávit de 5.583. De 1º de janeiro a 31 de dezembro, contratou 76.472 e demitiu 69.000, saldo positivo de 7.472.  
 
A construção civil fechou outubro com superávit de 94 carteiras assinadas, fruto de 950 admissões e 856 demissões. Nos primeiros dez meses, contratou 9.187 e dispensou 8.520, superávit de 667. Entre janeiro e dezembro, contratou 10.467 e demitiu 10.530, déficit de 63 vagas.  
 
A indústria admitiu 871 trabalhadores e demitiu 736 em outubro, com saldo positivo de 135 empregos formais criados. Nos dez primeiros meses, admitiu 9.366 e demitiu 8.334 superávit de 1.032. No ano passado inteiro, contratou 10.607 e demitiu 9.207, superávit de 1.400.  
 
A agropecuá
ria admitiu
89 funcionários e dispensou 51, saldo positivo de 38 vagas a mais em outubro. Nos primeiros dez meses, contratou 563 e dispensou 483, superávit de 80. No ano passado, contratou 414 e demitiu 418, déficit de quatro empregos com carteira assinada. 
 

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