Èlides Fátima de Faria Pedro, funcionária do Departamento de Água e Esgotos de Ribeirão Preto (Daerp), exonerada do cargo por ser considerada inapta ao serviço e que conseguiu na Justiça a suspensão de sua demissão, esteve na Câmara nesta segunda-feira (20) para pedir apoio aos vereadores. Ela também entregou uma carta com denúncias. Diz ter sido vítima de machismo, perseguição e preconceito. O advogado dela, Vladimir Poleto, pede R$ 50 mil de danos morais.
A decisão que a reconduziu ao cargo de operadora de bomba de esgoto é da juíza Luísa Helena Carvalho Pita, do Juizado Especial Cível, e foi emitida na sexta-feira, 17 de novembro. Em nota, o Daerp explica que “o processo de exoneração da servidora E.F.F.P. cumpriu o que estabelece o Estatuto dos Funcionários Públicos de Ribeirão Preto, que determina a não efetivação dos serviços àqueles que não obtenham pontuação mínima requerida no sistema de avaliação de desempenho, dentro do período de estágio probatório”.