Tribuna Ribeirão
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Semana deve ter mais chuva

O tempo vai continuar ins­tável em Ribeirão Preto duran­te a semana, segundo o Clima­tempo. Há risco de temporal, mas a previsão é de chuva mais fraca. O cenário tem sido cons­tante nos fins de tarde na cida­de: dia vira noite e a água desa­ba com rajadas de vento, raios e trovoadas, depois de um pe­ríodo de garoa constante. Esse quadro pode mudar. Entre esta terça-feira (24) e até o próximo domingo, 29 de janeiro, são es­perados 43 milímetros.

Este volume é bem inferior ao total divulgado na sexta-fei­ra (20), cuja previsão era de 97 mm entre sábado (21) e sexta­-feira (27) que vem. Os dados são atualizados diariamente. O ribeirão-pretano deve carregar guarda-chuva, sombrinha e capa na mochila. Nesta segun­da-feira (23), eram esperados 15 milímetros, com tempera­tura entre 20 graus Celsius e 29ºC, com a umidade relativa do ar variando de 59% a 96%.

Teve enxurrada nas ruas da região Central novamente, no bairro Higienópolis, perto da avenida Nove de Julho. Os ventos não passaram de 10 quilômetros por hora (km/h). Nesta terça-feira (24), são es­perados doze milímetros. A chance de chover é de 80%. A temperatura oscila entre 22 graus Celsius e 29ºC, com a umidade relativa do ar va­riando de 71% a 98%. Os ven­tos podem atingir 10 km/h.

Depois de muito tempo, e talvez pela primeira vez nes­te ano, para quarta-feira (25) não há previsão de chuva. A temperatura deve variar entre 20 graus Celsius e 31ºC, com a umidade relativa do ar oscilan­do entre 59% e 95%. Os ventos devem chegar a de 15 km/h.

Na quinta-feira, 26 de ja­neiro, também deve ter chuva em Ribeirão Preto. A chance de chover é de 90% e são es­perados cinco milímetros. A temperatura fica entre 21 graus e 31ºC, com a umidade relati­va do ar oscilando entre 58% e 92%. Os ventos podem passar de 15 km/h.

Para sexta-feira (27), a pre­visão é de chuva pontual e lo­calizada, com pancada no final da tarde. A chance de chover é de 90% e são esperados dez milímetros. A temperatura fica entre 22 graus e 30ºC, com umidade relativa do ar oscilan­do entre 68% e 86%. Os ventos podem chegar a 15 km/h.

Sábado
No sábado (28) também pode ter temporal em Ri­beirão Preto, com pancadas durante o dia. A chance de chover é de 83% e são espera­dos onze milímetros. A tem­peratura fica entre 22 graus e 27ºC, com a umidade oscilan­do entre 81% e 94%. Os ven­tos podem passar de 10 km/h

Domingo
No domingo, dia 29, fe­chando o final de semana, a chance de chover é de 90%, e a expectativa é de cinco milíme­tros, o que pode ser indicativo de pancada de chuva. Vai es­friar. A temperatura fica entre 21 graus e 23ºC, com umidade relativa do ar oscilando entre 67% e 93%. A previsão é de que haja rajadas de vento, que podem chegar a 27 km/h.

Desde o início de dezem­bro – o mais chuvoso desde 2020, segundo o Centro Inte­grado de Informações Agro­meteorológicas (Ciiagro) –, temporais vêm causando mui­tos transtornos aos motoristas, pedestres e usuários do trans­porte público por causa de ala­gamentos e quedas de árvores.

Volume
No final da tarde de quin­ta-feira (19), houve queda de pelo menos quatro. Os ventos chegaram a 70 km/h. Em 2022, segundo o Ciiagro, o volume acumulado foi de 334,8 milí­metros, 34,2% acima da média prevista de 249,5 milímetros. Em 2020, o volume foi de 468 milímetros.

Já são mais de 230 milíme­tros em 2023, cerca de 85% da média histórica de janeiro, de 268,2 mm, segundo o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden). Janeiro deste ano já é o primeiro mês do ano mais chuvoso desde 2007.

Frio
O dia mais frio de 2022 em Ribeirão Preto foi 20 de maio, quando a estação da Rede de Meteorologia do Comando da Aeronáutica (Redemet) cons­tatou 5ºC às seis horas, no Ae­roporto Estadual Doutor Leite Lopes. A marca também é a mais baixa para o mês de maio desde o início da medição.

Calor
Em 12 de setembro, Ri­beirão Preto registrou a maior temperatura do ano passado. Os termômetros marcaram 37 graus Celsius no período da tar­de. Também foi o dia mais seco de 2022: o índice de umidade relativa do ar caiu para 13%, estado de alerta, segundo a Or­ganização Mundial da Saúde.

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