O goleiro Rangel, com pelo menos dez defesas impressionantes, foi o destaque do time brasileiro. O artilheiro do jogo foi o ponta Rudolph, com cinco gols. Gustavo e Chiuffa marcaram quatro vezes. O MVP escolhido pela organização técnica do evento foi o pivô Rogério, que ao receber a placa fez questão de chamar o goleiro Rangel e entregar a honraria, demonstrando que o goleiro foi mesmo o diferencial da equipe na final.
O jogo começou com tudo. A Argentina abriu o placar logo no primeiro lance, mas depois viu Gustavo marcar duas vezes. Logo em seguida, Chiuffa fez mais três gols, abrindo 5 a 3. Os argentinos empataram em 5 a 5 com Parker e só não virou porque Rangel fez duas grandes defesas. Os 30 minutos iniciais terminaram com 10 a 10 no placar.
No segundo tempo, a Argentina voltou mais agressiva e logo marcou dois gols, mas depois ficou 11 minutos sem marcar. O Brasil aproveitou para virar para 14 a 12, com Chiuffa, Gustavo, Petrus e João. Mas o adversário não se intimidou voltou a comandar o placar: 16 a 14.
Nos 15 minutos finais, o Brasil marcou com Gustavo e Rudolph, duas vezes. O placar estava 17 a 17, quando a Argentina perdeu um atleta, que tomou dois minutos. O Brasil aproveitou e virou com Haniel, fazendo 18 a 17. A Argentina teve a chance de empatar em um sete metros, mas Bombom, que ainda não tinha entrado na partida, defendeu e não permitiu um novo empate do adversário.
Nos dois minutos finais, Rangel voltou a defender três bolas impossíveis e viu Rudolph e Haniel fecharem o placar em 20 a 17.