Tribuna Ribeirão
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Se for necessário, é para partir para o confronto, diz Temer

O presidente Michel Temer disse nesta sexta-feira, 23, que no decreto de intervenção na segurança do Rio de Janeiro há salvaguarda na questão de jul­gamento dos militares. Segun­do Temer, o objetivo dos mili­tares é dar apoio aos policiais, mas, “se houver confronto en­tre um marginal, um bandido armado e um militar eles não vão deixar a segurança ficar impune”. “Esperamos que não aconteça. Se houver necessida­de e for necessário, é para par­tir para o confronto”, destacou Temer, em entrevista à Rádio Bandeirantes.

Segundo Temer, o julgamen­to de militares, conforme prevê a Lei, acontecerá na justiça militar armadas vão operar”, afirmou, reiterando que as forças armadas “estarão preparadas para essa ad­ministração”.

O presidente fez questão de ressaltar que a ideia da in­tervenção não é agredir os Direitos Humanos e salientou que no ministério da área está sendo criado um grupo para acompanhar as ações no Rio. “Se não me engano, no Mi­nistério Publico também vão acompanhar”, afirmou.

Temer citou que nesta sex­ta o general Braga Netto pediu que mais de 3 mil militares afas­tados voltem a executar as suas funções. “Já é um grupo que vai voltar para a ação da segurança pública. Isso tudo é fruto da in­tervenção”, declarou.

Sobre o monitoramento em comunidades carentes, Temer disse não se tratar de ocupação e sim de “inspeções”. “Tenho certe­za que apoiadas pelos moradores das favelas”, afirmou. “O que não se podia suportar mais é crianças morrendo com balas perdidas, jovens, soldados, as escolas fecha­das”, exemplificou.

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