Os dois primeiros reforços do Santos para 2019 podem estar no próprio clube: Dodô e Gabigol, emprestados pela Sampdoria e Internazionale, respectivamente, até o fim deste ano.
O Peixe sonha em ficar com Gabriel, mesmo que saiba das poucas chances, e analisa o caso de Dodô com maior urgência neste momento.
“A questão do Gabigol é que a Inter comprou o jogador por 88 milhões, hoje seria muito mais. Ele alega que, a partir do momento da compra, teve por quatro anos e emprestou pra gente por um. Daria 22 (um ano do contrato). Não foi bagatela. Foi para recuperarmos e já foi uma perninha lá. Cobram um valor que não dá, mas não está encerrado. Tem que ver técnico, jogadores que podem sair. Temos que discutir”, disse o presidente José Carlos Peres.
“Sem chance. Não temos isso (1/4, R$ 22 milhões). Temos entulho de R$ 80 milhões da gestão anterior. Nem começamos a negociar (com Gabigol). Temos caso mais urgente, que é o Dodô. Nem começamos a discutir (salários). Santos paga 40% por mês. Falei com o Dodô e ele disse que vai ajudar o máximo possível”, afirmou o presidente.
O Peixe diz ter reservado os 2 milhões de euros (aproximadamente R$ 10 milhões) fixados em contrato pela compra de Dodô. O problema é ter que arcar com 100% dos vencimentos mensais a partir de 2019. O lateral precisaria aceitar uma redução para ficar.