Sandami retorna à região onde morou por mais de dez anos, com dobradinha de shows no final de semana. Nesta sexta-feira, 29 de novembro, o ex-Sambô estará em Ribeirão Preto, e, no sábado (30), será a vez de Sertãozinho. As duas cidades receberão shows da turnê “100 Anos de Samba”, que acontecem nas lojas da Cachaçaria Água Doce, a partir das 21 horas.
Em Ribeirão Preto, a casa fica na avenida Independência nº 1.534, Jardim Sumaré, Zona Sul. O ingresso antecipado custa R$ 20 e as reservas podem ser feitas pelo telefone/WhatsApp (16) 99621-1948. O bar abre às 18 horas, mas o show de Sandami vai começar mais tarde. Em Sertãozinho, a Cachaçaria Água Doce fica na avenida Antônio Paschoal nº 143. O ingresso custa R$ 30 e as reservas devem ser feitas pelo telefone (16) 3947-3800. O show está marcado para as 22 horas.
Reconhecido nacionalmente pela mistura de ritmos, Sandami escolheu a dedo músicas que compõem o disco e a turnê em homenagem aos “100 Anos de Samba”. “Não tive a pretensão de escolher as canções mais marcantes, apenas busquei mergulhar na história do samba no Brasil, seu surgimento no século 19, as primeiras composições, as que se tornaram populares e também as que ouvia com meus pais e que foram responsáveis pela minha paixão pelo ritmo e pelo pandeiro”, explica o artista.
No repertório o medley “Mas que nada” e “Trem das onze” de Jorge Ben, Adoniran Barbosa e muitos outros compositores e canções emblemáticas são homenageados, músicas que passeiam pelas décadas de 1910 até o ano 2000, sob a interpretação e ponto de vista do artista que tem 20 anos de carreira, dez CDs e quatro DVDs lançados, duas turnês internacionais (uma na América do Norte e uma na Ásia) e duas músicas em trilhas de novela.
Sandami está muito bem acompanhado por sua banda que tem na formação dois integrantes da região: Sudu Lisi, baterista ribeirão-pretano, e o bandolinista Carrapicho Rangel, de Araraquara, além de Marcellus Meirelles no violão e Leandro Matsumoto no contrabaixo. Quem for ao show poderá curtir também algumas músicas autorais e outros gêneros musicais, como rock, baião, em um show eclético, que é a marca do artista.