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Sancionado novo mínimo paulista  

Novo piso representa um valor acima da inflação pelo segundo ano seguido e reajuste de 5,81% em relação ao mínimo do ano passado 

Governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) (Mônica Andrade/Governo de São Paulo )

O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) sancionou na quinta-feira, 23 de maio, o projeto de lei número 301/2024 que fixa em R$ 1.640 o valor do salário mínimo paulista. A proposta do Executivo foi aprovada na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) no dia 14. O novo piso representa um valor acima da inflação pelo segundo ano seguido e aumento acumulado de até 27,7% em relação ao piso estadual de 2022, de R$ 1.284. São R$ 356 a mais 
 
Em relação ao mínimo estabelecido em junho do ano passado, de R$ 1.550, o reajuste chega a 5,81%, acréscimo de R$ 90. A proposta foi enviada à Alesp pelo governo em 30 de maio, com valor 16,1% acima do salário mínimo do governo federal, estabelecido em R$ 1.412 desde o início deste ano. São R$ 228 a mais. Aprovado pelos parlamentares, o projeto segue para sanção do governador Tarcísio de Freitas. 
 
É um compromisso da nossa gestão de promover mais dignidade para a população. Este aumento mostra que São Paulo está na direção certa e oferece um aumento real acima da inflação”, destaca o governador Tarcísio de Freitas. 
 
O reajuste proposto pelo governo de São Paulo para 2024 também representa um aumento real em relação à inflação oficial acumulada dos últimos doze meses, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)., de 3,69% até abril, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – indexador oficial. 
 
Em 2023, primeiro ano da atual gestão, o Palácio dos Bandeirantes propôs aumentos de 20,7% e 18,7% para as duas faixas existentes dos referenciais salariais, que eram de R$ 1.280 e R$ 1.306. A lei aprovada pela Alesp no ano passado também unificou o piso estadual para 70 categorias profissionais específicas que têm direito ao salário mínimo paulista. 
 
Criado em 2007, o piso estadual permite que trabalhadores paulistas recebam remunerações acima do salário mínimo nacional. Os valores propostos pelo governo do Estado levam em conta as condições de demanda de mão-de-obra e custo de vida em São Paulo, incorporando especificidades do mercado de trabalho local. 
 

 

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