As novas classificações passam a ser válidas na segunda-feira (25) e duram até o dia 7 de fevereiro
O Governo de São Paulo informou agora há pouco (12h45 de sexta-feira, 22 de janeiro) mais uma reclassificação extraordinária do Plano São Paulo, sobre as regras de quarentena para o Estado. A região do 13º Departamento Regional de Saúde (DRS-XIII), que abrange Ribeirão Preto, continua na fase Laranja. As regiões de Barretos e Franca regrediram para a fase Vermelha.
Apesar da fase Laranja durante a semana, aos fins de semana e feriados, e das 20h às 6h em dias úteis, todos os municípios paulistas terão que seguir as regras da fase Vermelha, com funcionamento de apenas serviços essenciais.
A região do DRS XIII é formada por Ribeirão Preto, Altinópolis, Barrinha, Batatais, Brodowski, Cajuru, Cássia dos Coqueiros, Cravinhos, Dumont, Guariba, Guatapará, Jaboticabal, Jardinópolis, Luís Antônio, Monte Alto, Pitangueiras, Pontal, Pradópolis, Santa Cruz da Esperança, Santa Rosa de Viterbo, Santo Antônio da Alegria, São Simão, Serra Azul, Serrana e Sertãozinho.
Após a divulgação da nova reclassificação extraordinária do Plano São Paulo, a Associação Comercial e Industrial de Ribeirão Preto emitiu a seguinte nota à imprensa: “Em relação à nova atualização do Plano São Paulo, procedida na data de hoje (22/01) e que regride todo o Estado à fase vermelha aos finais de semana e após às 20 horas de segunda à sexta, a ACIRP considera, mais uma vez, que há falta diálogo do governo estadual com a sociedade e os poderes públicos municipais para traçar uma diretiva mais eficiente de combate à pandemia.
Determinar o fechamento de bares e restaurantes aos finais de semana pode se mostrar inócuo se não houver capacidade de fiscalização para impedir e encerrar festas e quaisquer outros tipos de aglomerações não permitidas. Além disso, a medida vai lançar para aglomerações, um público que frequentava de forma segura os bares e restaurantes.
Ribeirão permaneceu por mais de 100 dias na fase amarela, com pleno funcionamento do comércio e situação estável de casos e internações. Portanto, entendemos que é necessário combater o que realmente está causando o aumento de casos.
Por fim, a ACIRP se solidariza com a população, com os profissionais da saúde, com as famílias vitimadas pela doença e com o setor produtivo, incluindo empreendedores e trabalhadores.
A entidade ainda lamenta o comportamento de uma pequena parte da população que ainda não se conscientizou sobre os devidos cuidados dos quais depende a saúde coletiva e também a sobrevivência de famílias trabalhadoras.”