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Ribeirão vive (nova) grave crise sanitária

Por toda a cidade de Ribeirão Preto há informações sobre o aparecimento de escorpiões e ratos.

Naturalmente, escorpiões e ratos vêm acompanha­dos de outros, como baratas e cobras, especialmente nos bairros.

A área central não fica à margem dessa situação.

O bairro Jardim América registra a intensidade de ratos – enormes, que saem das tubulações de água das guias, entram pelas casas, fazem canais subterrâneos nos jardins, descem pelas tubulações das águas das chuvas, entram nas residências.

Ribeirânia, Nova Ribeirânia, Jardim Iguatemi e imediações acusam escorpiões, ratos, baratas e cupim, inclusive nos canteiros das avenidas.

Áreas em que se localizam carrinhos de lanches, como ruas dos bairros Irajá, Alto da Boa Vista, Zona Sul, Santa Cruz do José Jacques, Praça da Bicicleta, Campos Elíseos, Jardim Mosteiro, Vila Tibério, Vila Virgínia, Ipiranga e Jardim Paulista (e adjacências) registram intensidade de baratas e ratos.

Os demais bairros (aqui não especificados) não estão excluídos, porque não se encontram em situação pri­vilegiada, apenas não se acham tão afetados quanto os demais.

Registra-se, no momento, típica situação de grave crise sanitária de interesse da coletividade e de efetiva respon­sabilidade dos Poderes Públicos, Municipal e Estadual, exigindo urgentes ações da Secretaria Municipal de Saúde e da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, por seus órgãos locais.

Ao lado da direta responsabilidade pessoal do Prefeito Antônio Duarte Nogueira Jr. – gestor máximo do Municí­pio, cumpre, também, cobrar a urgente ação fiscalizadora dos Senhores Vereadores Municipais de Ribeirão Preto e da Câmara Municipal no âmbito de sua competência, sem que se diga, por ora, do seu desconhecimento, silêncio e omissão – que poderão ensejar e justificar futuras e even­tuais medidas que se mostrarem cabíveis e necessárias, contra quem quer que seja.

Esperam-se urgentes ações práticas de saneamento e de caráter educativo junto à população, antes que tenha­mos o agravamento desta crise sanitária que clama por providências imediatas, conforme apelos das entidades privadas representativas das comunidades (bairros).

Nesta oportunidade não se afasta – e aguarda-se, a efetiva e pronta ação do Ministério Público do Estado de São Paulo, por suas Promotorias de Justiça especializadas, no âmbito de sua competência.

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