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Prefeitura promete retirar animais das ruas de Ribeirão

JF PIMENTA-ARQUIVO TRIBUNA

A prefeitura de Ribeirão Preto abriu licitação para re­tirar animais de grande porte das ruas e avenidas da cida­de. Segundo o edital, o con­trato tem valor estimado em R$ 688 mil e a vigência pelo período de um ano (doze me­ses). Será na modalidade de pregão eletrônico, segundo a publicação no Diário Oficial do Município (DOM) desta quinta-feira, 31 de janeiro.
A empresa vencedora da licitação será responsável pela apreensão, transporte, guarda e alimentação de ani­mais de grande porte soltos nas vias públicas de Ribeirão Preto. A empresa contratada também deverá prestar os serviços de tratamento, mi­crochipagem, exames, euta­násia e outros procedimentos veterinários.

Outra exigência do con­trato é a execução de rotas diárias preventivas em tra­jeto de aproximadamente 50 quilômetros, em locais que serão designados pelo poder público.

Além disso, deverá dispo­nibilizar dois telefones – um fixo, gratuito (“0800”), e um celular 24 horas – para rece­bimento ininterrupto, nos sete dias da semana, de de­núncias de munícipes.
Também deverá disponi­bilizar um site para divulga­ção dos animais apreendidos com a respectiva foto, data e endereço do local onde fo­ram capturados e o número do microchip. A empresa fi­cará responsável pela apreen­são de animais das espécies equina, muar, asinina, ovi­na, bovina, bubalina, suína e similares. O pregão eletrô­nico será realizado em 13 de fevereiro, às nove horas, na Secretaria Municipal da Ad­ministração.

Segundo Carol Vilela, da Coordenaria do Bem-Estar Ani­mal (Cbea), o serviço é de extre­ma importância para o muni­cípio, pois “evita acidentes para a população e maus-tratos dos animais que ficam abandona­dos pela cidade”, informa. Em novembro do ano passado, o presidente da Comissão Par­lamentar de Inquérito (CPI) da Eutanásia, Marcos Papa (Rede), denunciou o rompi­mento unilateral do contrato

A CPI investiga maus-tratos e a morte de animais atribuídos a Coordenaria do Bem-estar Animal. Papa denunciou que, por falta de pagamento, Ribeirão Preto ficou sem o serviço de reco­lhimento de bichos de grande porte soltos nas vias públi­cas. Na época, a Clínica Ve­terinária Ricardo, que fazia o recolhimento, deixou de prestar serviço alegando que não recebia havia três meses. Atualmente a comissão anali­sa os documentos recolhidos no processo para definir os próximos passos.

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