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Firjan: Ribeirão Preto é a 1.173ª do país 

Ribeirão Preto é uma cidade com boa gestão segundo o Índice Firjan, que analisa a situação fiscal dos 5.568 municípios e dois distritos brasileiros (Guilherme Sircili)

Ribeirão Preto conquistou a classificação de cidade com boa gestão no Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF), estudo que analisa a situação fiscal de cada um dos 5.568 municípios e dois distritos brasileiros (Fernando de Noronha e Distrito Federal), através de quatro indicadores. 
 
São eles Autonomia, Gastos com pessoal, Liquidez e Investimentos. Os dados referentes ao ano de 2022 foram divulgados neste mês de novembro. Ribeirão atingiu a pontuação de 0,7973, garantindo classificação de boa gestão, ficando em 224º lugar no ranking estadual e em 1.173º no nacional.  
 
Os municípios atingem o índice de excelência ao alcançarem 0,8 pontos, ou seja, Ribeirão Preto ficou a apenas 27 milésimos da gestão de excelência. No IFGF Autonomia (capacidade de financiar a estrutura administrativa), Ribeirão alcançou a nota máxima (1.000); bem como em Gastos com Pessoal (grau de rigidez do orçamento). 
 
O prefeito Duarte Nogueira (PSDB) destaca que, nos últimos anos, o município teve um crescimento contínuo nos resultados apontados pelo estudo. “Saímos do indicador dificuldade para boa gestão. Esse resultado demonstra um trabalho responsável na gestão fiscal”, diz,  
 
Trabalho realizado com transparência com o dinheiro público, priorizando o desenvolvimento humano, social e econômico do município, melhorando as iniciativas que impactam positivamente na vida da população”, diz Duarte Nogueira. 
 
Sobre o IFGF O Índice Firjan de Gestão Fiscal é um estudo anual que tem por objetivo fortalecer a cultura da responsabilidade administrativa ao fornecer subsídios para uma gestão pública eficiente e democrática. O estudo é elaborado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). 
 
Os dados são extraídos dos resultados fiscais que as prefeituras declaram à Secretaria do Tesouro Nacional e revelam onde foram alocados os recursos arrecadados. Por esse motivo, ele é considerado uma ferramenta de controle social capaz de aprimorar a gestão fiscal dos municípios. 
 
A matéria-prima do IFGF vem de cinco grandes grupos de indicadores: receita própria, gastos com pessoal, investimentos, liquidez e custo da dívida. Com base neles é atribuída, para cada município, uma pontuação que vai de zero a um e que determina seus respectivos conceitos: A (gestão de excelência), B (boa gestão), C (gestão em dificuldade) e D (gestão crítica). 
 

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