Em homenagem ao apresentador, foi lançada a Rede Gugu de Boas Notícias, projeto que transforma as redes sociais dele em canais para disseminar informações e notícias positivas.
Raul Gil publica vídeo de apoio a campanha ‘Gugu Vive’, para doação de órgãos
Todos os dias, uma nova publicação nos perfis dele no Instagram, Facebook e Twiter vai mostrar bons exemplos nacionais e internacionais em prol de um mundo melhor.
Histórias e ações inspiradoras, indicação de lugares, livros, filmes e informações em áreas como saúde, sustentabilidade, educação e conscientização fazem parte da proposta.
A iniciativa tem a participação dos filhos de Gugu: João Augusto, de 19 anos, e as gêmeas Marina e Sofia, de 17 anos. A curadoria das boas notícias é feita pela jornalista Esther Rocha
Em 20 de novembro de 2019, Gugu Liberato sofreu um acidente em casa, nos Estados Unidos, quando caiu de uma altura de quatro metros ao fazer um reparo no ar-condicionado no sótão da residência. Levado para internação em um hospital, ele ficaria em observação por dois dias, a príncípio, de acordo com o primeiro comunicado sobre o caso.
Ao longo dos dias 21 e 22 daquele mês, artistas pediram orações pela recuperação do apresentador e condenaram as especulações sobre o estado de saúde dele. O cantor Kiko, do grupo KLB, chegou a visitar Gugu no centro médico e relatou na ocasião que, ao saur do hospital, a “alegria não existia”.
Na noite do dia 22, foi confirmada a morte de Gugu Liberato, aos 60 anos de idade. Em nota, foi informado o estado dele. Os exames iniciais haviam constatado sangramento intracraniano. “Em virtude da gravidade neurológica, não foi indicado qualquer procedimento cirúrgico. Durante o período de observação foi constatada a ausência de atividade cerebral”, dizia o texto.
O corpo do apresentador foi transferido para São Paulo, onde um velório aberto ao público ocorreu no dia 28 de novembro na Assembleia Legislativa do Estado. Família, amigos, fãs e personalidades compareceram para o último adeus a Gugu, que foi enterrado sob aplausos na manhã do dia seguinte no Cemitério Gethsêmani. Atendendo a um desejo dele, a família autorizou a doação dos órgãos e criou uma campanha para estimular o ato.