Por Camila Tuchlinski
Pipoca e cinema combinam tanto quanto arroz com feijão, pão com manteiga e café com leite. Porém, por causa da pandemia do novo coronavírus, esse passeio fica inviável, até porque as salas foram fechadas temporariamente para evitar aglomerações.
Com os clientes em quarentena, a rede Cinemark resolveu investir na venda das tradicionais pipocas por e-commerce e grandes portais de vendas do País, como Magalu, do Magazine Luiza, e aquelas plataformas digitais B2W, como Americanas, Submarino e Shoptime.
Fechamento
Em março, a empresa fechou todas as salas de cinema da rede no Brasil. No site oficial da Cinemark, um aviso aos clientes explica o fechamento temporário das salas por causa da covid-19. “Todos os dias recebemos milhares de pessoas em nossas salas de cinema. Acreditamos que o cinema é a última tela que nos une e que essa união faz a diferença em nossas vidas, nos dá motivos para conversarmos e termos momentos inesquecíveis juntos. Em um momento em que o isolamento é fundamental, com certeza nos resguardarmos é o maior ato de união que podemos ter”, diz o comunicado.
A empresa justifica a decisão de interromper as atividades temporariamente: “diante da situação do coronavírus no País, a Cinemark informa que, em função dos esforços para a contenção da covid-19 e seguindo a decisão de autoridades estaduais e municipais, estamos suspendendo as nossas operações temporariamente. Ressaltamos que tomamos essa decisão para zelarmos pela sua saúde e bem-estar e também dos nossos colaboradores. Como é um quadro de mudanças constantes, seguiremos respeitando as orientações das autoridades de saúde e esperamos reabrir em breve, ansiosos por recebê-lo para que as nossas salas voltem a ser o destino de momentos incríveis”, conclui.