A próspera imagem da “Fênix” se ajusta à cidade de Ribeirão Preto. A população do município e das demais 33 cidades que compõem a região metropolitanatem sido beneficiada por ações multidisciplinares — na economia, na política, no campo social, na mobilidade urbana, no saneamento, abastecimento, saúde e educação. A conjunção de tantos fatores positivos, poucas vezes vista em outras cidades do mesmo porte, gerou ganhos de renda e emprego aos cidadãos, assim como melhorias na qualidade de vida.
Um comparativo de dados entre os anos de 2016 e 2018 revelam que houve um salto no número de admissões no período. Em 2016, o número de demissões registrado em Ribeirão (89.194) foi maior do que o de admissões (85.544), com uma variação negativa de 3.640 postos de trabalho.
Já em 2018, o cenário mudou. O número de admissões (93.951) foi superior ao de demissões (87.247) no município, com uma variação positiva de 6.704 postos de trabalho. No último levantamento do Ministério do Trabalho, em agosto de 2019,o setor de serviços da cidade também apresentou saldo positivo de contratações. Passou de 2.688 para 3.153, uma alta de 17%.
Investimentos para alcançar esse patamar, como melhoria na infraestrutura da malha viária urbana, universalização do saneamento, ampliação da área do distrito empresarial, mobilidade urbana, construção de unidades educacionais, equipamentos sociais e unidades de saúde acontecem em todas as regiões da nossa metrópole e geram confiança em empresários que buscam cidades que inspiramconfiabilidade, credibilidade e integridade.
A cidade cresceu nos últimos dois anos, apesar da crise econômica que o país atravessou. Enquanto outros municípios brasileiros ainda encontram entraves financeiros para investimentos, Ribeirão Preto encontrou soluções para que o desenvolvimento urbano ganhasse espaço nas ruas, avenidas e, consequentemente, na vida da população.
Como exemplo, podemos citar a inadimplência das prefeituras com as empresas de lixo, devido à falta de recursos financeiros. A associação brasileira que representa o setor, a Abrelpe, estima que os municípios devem deixar de pagar R$ 5,2 bilhões às empresas responsáveis pelos serviços de limpeza urbana no país.
Ribeirão Preto herdou, em 2017, uma dívida com a empresa responsável pela coleta de lixo no valor de R$ 71.179.624,57. Além de quitar a dívida, a cidade realizou um novo contrato, com uma economia de 23% em relação ao valor estimado e, além disso, o município ganhou três novos serviços que o contrato anterior não contemplava: a varrição mecânica de vias públicas, instalação de caçambas coletoras em locais inacessíveis aos caminhões de lixo e coleta de resíduos volumosos.
Hoje mesmo recebemos a notícia de que Ribeirão Preto é uma das sete cidades do Estado de São Paulo e uma das 39 do país contempladas pelo Ministério das Cidades com investimentos para ações de redução e controle de perdas de água. A cidade contará com recursos de R$ 115,46 milhões para esse destino.
Já estamos caminhando rumo à universalização do saneamento, e isso não é pouco. Para isso, temos a implantação de 97,2 quilômetros de redes coletoras e interceptores de esgoto.
Ribeirão também avançou com a recuperação de 270 quilômetros de ruas, asfaltadas em dois anos e meio. A previsão é chegar aos 500 quilômetros de vias públicas recapeadas até 2020, ou seja, um terço da malha urbana.
As 27 obras de mobilidade urbana, sendo dez delas já em andamento e outras 17 que contemplarão a construção de pontes, viadutos, corredores de ônibus, passarelas, adequações viárias e duplicação de avenidas, irão garantir fluidez no trânsito e, consequentemente, melhorar a vida da população.
Ribeirão Preto está no trilho do desenvolvimento. A cidade não se perde em lamentações ou olha para os erros do passado. Segue adiante, de olhos no futuro. O momento exige menos faladores e mais fazedores.