Quando se observa que os produtos mais vistos no streaming são aqueles destinados às crianças e adolescentes, um importante aviso de alerta deve ser observado.
Há um trabalho em curso, portanto uma grande ferramenta, trabalhando na direção da fidelização deste público.
Enquanto a televisão foi praticamente proibida de desenvolver programação infantil, tomou cartão vermelho por conta das restrições impostas à publicidade, as demais plataformas só têm a agradecer. Nadam de braçada. No caso em questão, é tudo por elas e para elas.
Ninguém pode ignorar que as crianças, hoje, têm acesso à internet, TV paga e companhia bela, com publicidade correndo solta em todos esses meios; por que, então, as restrições só valem para os canais da TV aberta?
Alguma coisa não está batendo.
Há uma desigualdade escancarada em tudo isso. Alguém explica? Ou como se justifica?