Tribuna Ribeirão
Cultura

Projeto leva peça gratuita a Serrana

DIVULGAÇÃO

A Cia. Representando a Arte, através de seu mais recente projeto, o Novos Artistas, acaba de preparar sua primeira turma. Neste ano, são cerca de doze atores e atrizes que vivenciam a emoção de subir ao palco e de levar arte gratuita à população através do primeiro teatro musi­cal assinado pelo grupo.

Ao todo serão oito apre­sentações nas cidades de Serra Azul, Ribeirão Preto, Serrana, Cajuru, Batatais, São Simão e Santa Rosa de Vi­terbo. Neste domingo, 28 de novembro, o espetáculo “A Gata Borralheira – uma farsa mineira”, passa por Serrana, com apresentação às 19 ho­ras, na Fundação Cultural de Serrana (Teatro Lille de Car­valho Reis), na rua Barão do Rio Branco nº 339, Centro.

A produção encerra o ci­clo de aprendizado dos artis­tas. Instalada há doze anos no interior paulista, na cidade de Serra Azul, a companhia sem­pre buscou atrair e despertar talentos para a área do tea­tro. Nestes anos de atuação, através de projetos de arte e educação já formou mais de 1.500 crianças e adolescentes, produziu 20 mostras e apre­sentou 40 espetáculos.

“Além disso, a companhia conquistou 13 premiações e realizou mais de 300 apresen­tações, o que propiciou arte e lazer gratuitos para aproxi­madamente 30 mil pessoas”, explica Richard Oliveira, di­retor geral. Criado em 2021, o programa consiste em ofe­recer de forma gratuita aulas de teatro a jovens de toda a região de Ribeirão Preto.

No elenco estão Rayana Rodrigues (Dona Firmina Bor­ralheira), Nadine Morais (Srta. Rosinha Borralheira), Carol Camillo (Srta. Margarida Bor­ralheira), Marcos Melo (João Jaca), Ton Pereira (Simão Lei­tão), Renata Silva (Srta. Sabina Tudor), Marcos Poellnitz (Srta. Pamela Alpista), Suzi Elaine (Fada Santos), Rogério Mon­teiro (Rainha), Victor Rezende (Primeiro Ministro), Jonas Zac (Príncipe Tinhorão) e Nayara Costa Galamba (Dulcineia).

Sinopse do espetáculo
“A Gata Borralheira – uma farsa mineira” estreou em 1962, no Rio de Janeiro, com o grupo “O Tablado”, escolhi­da a dedo no fantástico acervo dramatúrgico da escritora mi­neira Maria Clara Machado. É é uma peça teatral musicada e tem um figurino para baile, que são costurados e planeja­dos seguindo uma estética que visita a farsa francesa – com um tempero abrasileirado.

O cenário simples esboça o ambiente perfeito para que Dulcineia – uma jovem moça sonhadora feita de empregada pela madrasta após a morte do pai – trace o caminho para a liberdade e para o amor ver­dadeiro por entre os braços valsantes do Príncipe Tinho­rão. E o momento aclamado dessa divertida história? O Baile do Palácio do Alvoroço. Organizado pela família Gar­cia Macedo e Perez, evento muitíssimo esperado por to­das as senhoritas da região.

A pista de dança é estra­tegicamente iluminada para dar mais vivacidade às core­ografias que estão na ponta dos pés de todos os convida­dos. Confusões e gargalhadas transbordam para o público espectador desse incrível es­petáculo através da atuação de um elenco com o corpo apru­mado e entusiasmado para arredar o pé do camarim e vivenciar esse imenso bololô.

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