A presidente da Caixa, Rita Serrano, afirmou que a lei que criou o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) precisa de ajustes para flexibilizar a renegociação de dívidas em atraso na modalidade. Em reunião da Frente Parlamentar do Empreendedorismo, em Brasília, ela disse que há um grupo de empresas inadimplentes, mas que o banco está “amarrado” diante das regras atuais.
“Tem que aprimorar a lei que criou o Pronampe para flexibilizar os prazos. Temos um grupo de empresas inadimplentes, mas estamos amarrados”, afirmou Rita.
O Pronampe foi criado como programa emergencial na pandemia de covid-19 e depois tornado permanente.
No fim de março, o Senado aprovou o aumento de 48 para 72 meses o prazo máximo para o pagamento dos empréstimos.
O texto ainda estipulou carência de 12 meses para o início do pagamento do financiamento.