Nesta sexta-feira, 27 de abril, o prefeito Duarte Nogueira Júnior (PSDB0 vistoriou a primeira ação da empresa responsável, a partir de agora, pelos serviços de poda, extração de árvores e coleta de massa verde em logradouros públicos. A Carvalho Multisserviços Eirelli – EPP vfenceu a licitação finaçiza neste mês por R$ 2,894 milhões. O valor estimado na origem do processo licitatório era de R$ 4,122 milhões, desconto de R$ 1,228 milhão, 29,8% abaixo. Oito empresas participaram do certame. Foram 49 lances de uma acirrada disputa entre os concorrentes.
“Esta é uma das prioridades para 2018, zeladoria da cidade, com destaque também para recapeamento de vias, serviço de tapa-buracos e substituição de placas de sinalização”, explica o chefe do Executivo. A praça João Marchesi, no Jardim São Luiz, foi o ponto inicial do trabalho, Recebeu reparos elétricos, troca de bancos, extração e poda de árvores. Paralelo a este serviço, o “cata-galhos” também executou a poda de árvores na extensão da avenida Treze de Maio, no Jardim Paulista, onde há semáforos encobertos pelas folhas.
Depois a ação percorrerá as avenidas Capitão Salomão, Meira Júnior e Doutor Francisco Junqueira. Em sequência, abrangerá as quatro regiões da cidade, assim como o distrito de Bonfim Paulista e o Centro. Alexandre Betarello, coordenador de Limpeza Urbana explica que a equipe também atenderá a extração de árvores com risco de queda. “Vamos atender, prioritariamente, os pré-agendamentos já autorizados pelo Meio Ambiente”, diz.
Os serviços atenderão toda a cidade de Ribeirão Preto e sua execução cumprirá critérios que visam dar maior eficiência à contratação. No caso das podas e extração de árvores, os serviços serão mensurados e pagos pelo município de acordo com a quantidade realizada mensalmente.
No caso das podas, os serviços serão classificados em três categorias: formação ou condução; manutenção, e rebaixamento de copa. As podas de rebaixamento de copa também terão três variações, relacionadas ao tamanho das árvores: pequeno, médio e grande porte. Já o serviço de coleta de resíduos será aferido em função do peso do material retirado durante o mês, com pesagem dos caminhões no período.
A forma de medição dos serviços da coleta de materiais foi alterada, passando de “viagem” para “tonelada”. Além de ser mais econômico ao município, a nova medida proporciona melhor eficiência na aferição dos serviços. Mensurando por ‘viagem’ não é possível precisar a quantidade de massa verde coletada, fato que tem sido objeto de questionamentos do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, que não reconhece “viagem” como unidade de medida.