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Ponte condenada é demolida no Royal Park

Prazo para conclusão das obras é de quatro meses os trabalhos, contados a partir da assinatura do contato, em abril: deve ficar pronta entre agosto e setembro 

Ponte no Royal Park: ASF Engenharia e Negócios Ltda. terá quatro meses para concluir o trabalho de reconstrução do equipamento viário (Fernando Gonzaga)

A ASF Engenharia e Negócios Ltda. concluiu o trabalho de demolição da antiga ponte sobre o ribeirão Preto, na avenida Ubirajara de Souza Roxo, na Zona Sul de Ribeirão Preto. A via liga a Rodovia José Fregonesi (SP-328) ao Condomínio Royal Park e ao distrito de Bonfim Paulista. A interdição já dura mais de um ano, desde abril do ano passado. 
 
Segundo o secretário municipal de Obras Públicas, Pedro Luiz Pegoraro, os trabalhos estão acelerados com o objetivo de concluir a obra o mais rápido possível. “Após a demolição, a próxima etapa é começar a construir a nova ponte”. A ASF Engenharia e Negócios venceu a licitação a proposta de R$ 1.239.794,62, valor 48,11% inferior ao de R$ 2.389.079,54 previsto em edital, desconto de R$ 1.149.284,92.  
 
Além da ASF Engenharia e Negócios Ltda., participaram do certame as empresas Alcalá Engenharia e Laforma, segunda e terceira colocadas, respectivamente. O prazo para conclusão das obras é de quatro meses os trabalhos, contados a partir da assinatura do contato com a empresa vencedora, que ocorreu em abril  
 
Ou seja, deve ficar pronta entre agosto e setembro. A licitação foi lançada e publicada em 22 de fevereiro. O equipamento está com problemas estruturais em uma das pistas. As falhas foram causadas pelas fortes chuvas que atingiram Ribeirão Preto entre o final de 2022 e o começo do ano passado.  
 
De acordo com o projeto executivo, a nova ponte será construída no mesmo local da atual, com novo sistema de captação de águas pluviais e um canal de concreto armado ligando as duas pontes, para conter a erosão. Terá vigas pré-moldadas e um vão com 12,6 metros de comprimento e 12 metros de largura, com volume total de 170m³ de concreto.  
 
Terá duas faixas de rolamento de 4,775 metros e duas barreiras rígidas de 0,40m. Uma das pistas está interditada desde o final de 2022. A prefeitura chegou a divulgar, por meio da Secretaria Municipal de Obras Públicas, que a recuperação da ponte levaria seis meses contados a partir da data de interdição.  
 
Entretanto, estudos técnicos no local demonstraram que os danos causados pelas chuvas exigiram profunda reforma estrutural. Houve infiltração nas laterais e, ao abrir para consertar os danos provocados pelas erosões, os técnicos descobriram uma trinca. A ponte foi interditada no ano passado. 
 
O projeto executivo da obra foi realizado pelo governo Duarte Nogueira (PSDB) em agosto do ano passado, quando foi emitida a ordem de serviço para a empresa Engemost, vencedora da concorrência pública. Em 2023, dois grandes eventos foram realizados na região, mesmo com a ponte interditada, e muita gente reclamou de lentidão no tráfego na via alternativa. 
 

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