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PIB da região avança 5,1%

ALFREDO RISK

De acordo com a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), entre os meses de junho e julho, o Produto In­terno Bruto (PIB) paulista – a soma de todos os bens e servi­ços produzidos no Estado de São Paulo –, com ajuste sazo­nal, recuou 0,5% com decrés­cimos nos setores da indústria (-1,5%), serviços (-0,4%) e agropecuária (-2,4%).

No acumulado dos últi­mos doze meses em relação ao mesmo período anterior, o PIB apresentou acréscimo de 7,1%, com aumento na indústria (9,0%), nos servi­ços (7,0%), e recuo de 4,8% na agropecuária. Entre julho e agosto, a economia paulis­ta apresentou ligeira retração (-0,6%), mas mantendo-se em patamar superior aos níveis anteriores à pandemia.

A Região Administrativa (RA) de Ribeirão Preto, formada por 26 municípios, cresceu 5,1% em doze meses na comparação com o período anterior. Os ser­viços avançaram 7,4%, contra 1,7% da indústria. A agropecuá­ria recuou 6,6%. O valor total da produção regional no segundo trimestre deste ano ficou em R$ 17,274 bilhões, com alta de 1,5% em relação aos primeiros três meses de 2021, quando o valor chegou a R$ 16,236 bilhões.

Na comparação com o primeiro trimestre de 2020, quando a economia local re­cuou 2,7%, o crescimento che­ga a 10,8%. Na época, o valor da produção regional foi de R$ 14,466 bilhões. Em sete meses deste ano, o PIB da Região Ad­ministrativa de Ribeirão Preto avançou 6,6% em relação ao mesmo período de 2020. O va­lor acumulado no ano passado é de R$ 63,265 bilhões.

Além de Ribeirão Preto, a Região Administrativa é for­mada por mais 25 cidades – Altinópolis, Barrinha, Bro­dowski, Cajuru, Cássia dos Co­queiros, Cravinhos, Dumont, Guariba, Guatapará, Jabotica­bal, Jardinópolis, Luís Antônio, Monte Alto, Pitangueiras, Pon­tal, Pradópolis, Santa Cruz da Esperança, Santa Rita do Passa Quatro, Santa Rosa de Viterbo, Santo Antônio da Alegria, São Simão, Serra Azul, Serrana, Sertãozinho e Taquaral.

No estado, no acumulado de doze meses, o PIB+30 de agos­to apresentou resultado positivo de 7,4%. Já na comparação de agosto de 2021 com igual mês do ano anterior, o indicador re­gistrou ampliação de 3,8%. O indicador, que representa cer­ca de 97% do Produto Interno Bruto, permite observar as es­tatísticas preliminares da eco­nomia do Estado de São Paulo.

As projeções do Seade para o PIB paulista em 2021 são de mínima de 6,3%, média de 7,1% e máxima de 7,5%, per­manecendo acima do carrega­mento estatístico de 2020 para 2021, estimado em 4,9%. Para a economia brasileira, as novas projeções para o PIB em 2021 são de mínima de 4,7%, média de 5,0% e máxima de 5,3%.

No acumulado de quatro tri­mestres, a economia apresentou crescimento em todas as 16 re­giões do Estado de São Paulo no segundo trimestre de 2021. Os maiores aumentos foram ve­rificados nas regiões de Cam­pinas (10,2%), Sorocaba (8,4%), Bauru (8,1%) e Central (7,4%). As regiões que apresentaram menor crescimento foram Re­gistro (2,0%) e Santos (3,4%).

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