Assim como ocorreu com o gás de cozinha e com o diesel, a Petrobras sinalizou ao governo que aceita debater a revisão da política de reajuste diário do preço da gasolina, desde que a cotação internacional do combustível continue a servir de referência para o preço no mercado interno. Outra condição, e que a estatal seja protegida contra importações caso o preço no exterior fique mais baixo do que o praticado no Brasil. A informação foi antecipada pelo jornal Valor Econômico.
A Petrobras vem sendo ouvida pelo governo, informalmente, sobre o tema, subsidiando com informações os técnicos que participam das conversas.