A Petrobras elevou o preço médio da gasolina nas refinarias em 1,33%, para R$ 1,701. O novo valor representa uma alta de R$ 0,02 por litro. O combustível permanecia sem alteração desde 28 de agosto, quando subiu 3,5%. Desta vez, a estatal também elevou o preço do diesel, que estava estável desde o dia 1º de agosto. A alta foi de 2,5%, para o preço médio de R$ 2,159. O novo valor representa alta de R$ 0,0525 por litro. Os números foram divulgados no site da empresa, nesta quinta-feira, 5 de setembro.
Nos postos bandeirados de Ribeirão Preto, o litro da gasolina custa, em média, R$ 4,40 (R$ 4,397), mas há revendedores que cobram R$ 4,30 (ou R$ 4,299) e outros que praticam preços mais altos, de até R$ 4,60 (ou R$ 4,599). Em parte dos sem-bandeira, o derivado de petróleo custa R$ 3,80 (R$ 3,799), que é a média na cidade, mas há locais onde é vendido por R$ R$ 3,76 (R$ 3,759) e R$ 4,20 (R$ 4,199). O consumidor deve pesquisar.
Vários postos oferecem descontos para quem pagar em dinheiro. Nos postos franqueados de Ribeirão Preto, o litro do diesel é vendido, em média, por R$ 3,70 (R$ 3,699) – outros vendem por R$ 3,60 (R$ 3,599) ou R$ 3,80 (R$ 3,799). Nos independentes “saí” por entre R$ 3,30 (R$ 3,299) e R$ 3,50 (R$ 3,499).
O mais recente levantamento da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), realizado entre os dias 25 e 31 de agosto, em 108 cidades paulistas, constatou queda de 1,64% no preço da gasolina. Baixou de R$ 4,210 para R$ 4,141, em média, desconto de R$ 0,069. O litro do diesel agora é vendido, em média, por R$ 3,378, recuo de 3,76% em relação aos R$ 3,510 da pesquisa anterior, abatimento de R$ 0,132.
O preço do etanol voltou a cair nas unidades produtoras do estado de São Paulo na semana passada, entre 24 e 30 de agosto, a segunda retração depois de sete altas semanais consecutivas, segundo dados divulgados pelo Centro de Pesquisas Econômicas (Cepea) da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) – vinculada à Universidade de São Paulo (USP).
O levantamento mostra que o litro do hidratado recuou 1,8%, de R$ 1,7217 para R$ 1,6907. Na semana anterior a retração havia sido de 1,35%.
O levantamento semanal também aponta recuo no preço do litro do anidro – adicionado à gasolina em 25% –, com queda de 1,25%, baixando de R$ 1,9324 para R$ 1,9083. No período antecedente havia caído 0,71%. Entre 5 de julho e 16 de agosto, o hidratado acumulava alta de 8,51%. Já o álcool misturado ao derivado de petróleo subiu 6,34% no período.
A média na maioria dos mais de 150 postos bandeirados da cidade é de R$ 2,60 (R$ 2,599) pelo litro do produto, mas há locais que cobram R$ 2,80 (R$ 2,799). O consumidor deve pesquisar porque alguns franqueados vendem o combustível por R$ 2,70 (R$ 2,697) e até R$ 2,90 (R$ 2,899). Nos sem-bandeira, o litro do etanol está mais barato nesta semana.
O litro pode ser encontrado por R$ 2,28 (R$ 2,279), mas há revendedores que praticam até R$ 2,40 (R$ 2,399). Alguns comerciantes vendem o derivado da cana-de-açúcar por R$ 2,26 (R$ 2,259), outros por R$ 2,35 (R$ 2,349). A média é de R$ 2,30 (R$ 2,299).
O mais recente levantamento da ANP constatou queda no preço do etanol ribeirão-pretano, com leve retração de 0,62%, baixando de R$ 2,571 em média para R$ 2,555, desconto de R$ 0,016.
Considerando os valores médios da agência, de R$ 2,555 para o álcool e R$ 4,141 para a gasolina, ainda é mais vantajoso abastecer com etanol, já que a paridade está em 61,7% – deixa de ser vantagem encher o tanque com o derivado da cana-de-açúcar a relação chega a 70%. Com base nas médias dos postos bandeirados e sem-bandeira da cidade, a paridade está entre 59% e 60,5%, respectivamente.