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Pantera Rafinha é apresentado no Botafogo

ALFREDO RISK/JORNAL TRIBUNA

Apresentado oficialmen­te nesta segunda-feira (6), o meia-atacante Rafinha, 27 anos, elogiou a montagem do elenco botafoguense e afirmou que deseja fazer his­tória no clube.

“A diretoria está forman­do um time jovem, bom tec­nicamente e que terá muita pegada. É um plantel que está sendo escolhido a dedo. As­sim que me ligaram, aceitei a proposta. Tinha outras pro­postas, mas preferi jogar no Botafogo”, disse Rafinha, que jogou as duas últimas tempo­radas no Goiás, onde ajudou o clube no acesso para a Série A do Brasileiro em 2018.

Na entrevista coletiva, o meia-atacante afirmou ser um jogador agressivo e tam­bém elogiou a estrutura ofe­recida pelo Botafogo.

“Estou fazendo uma boa pré-temporada e tenho certe­za que chegarei bem no Pau­listão. Gosto de dar assistên­cias, mas sou bem agressivo. Sou um meia-atacante e gos­to de fazer gols”, afirmou.
Além do Goiás, Rafinha passou pelo Audax, onde co­meçou a carreira, Porto-POR, Ponte Preta, Guaratinguetá, Athlético-PR, ABC, Ferro­viária, Ceará, Chipas-MEX, Audax e Brasil-RS.

Treino
Sob os olhares de Wagner Lopes, o Botafogo treinou no campo de apoio do Estádio Santa Cruz. Na atividade, que durou cerca 2 horas, os jo­gadores trabalharam ataque contra defesa em campo nor­mal e também em campo re­duzido. Em alguns momen­tos, o trabalho foi somente de dois toques.

Exigente, o treinador co­brou bastante dos jogadores a movimentação. Priorizan­do a saída de bola e as trian­gulações, Wagner Lopes re­petiu inúmeras vezes sobre à importância da transição de jogadas em velocidade e cobrou dos defensores uma marcação bem próxima do adversário.

Os destaques da atividade foram o lateral-esquerdo Gui­lherme Romão, que demons­trou muita força para apoiar e recompor na marcação. Willian Oliveira também teve bom desempenho. Murilo Oli­veira, Murilo Henrique, Gusta­vo Henrique e Diego Cardoso foram os expoentes positivos do setor ofensivo na atividade.

Caíque, recém-contratado junto ao São Paulo, participou normalmente da atividade. Já Caíque Sá, trabalhou separa­do do grupo. O jogador reali­zou exercícios específicos sob o comando do preparador fí­sico Emerson Buck.

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