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Palmeiras/VAR – ‘Vamos parar de chorar,’ diz Olim

O presidente do Tribunal de Justiça Desportiva de São Paulo (TJD-SP), Antônio Olim, rebateu nesta segunda-feira as reclamações do Palmeiras sobre o uso de árbitro de vídeo (VAR) no empate de sábado por 1 a 1 com o Novorizontino, em Novo Horizonte, pelas quartas de final do Campeonato Paulista. Em entrevista ao canal Fox Sports, ele afirmou que o clube deveria parar de reclamar da arbitragem do torneio e ter outra postura.

Olim afirmou que, apesar de ser torcedor do Palmeiras, reprova a atitude de criticar o Estadual, chamado novamente de “Paulistinha” pelo clube em posicionamento nas redes so­ciais. “Chamar de ‘Paulistinha’. Quer esculachar? Desculpa, isso é uma vergonha para o Palmei­ras. Vamos ganhar na bola, no jogo, vamos parar de chorar”, afirmou. “Eu sou palmeirense, mas é difícil lidar com o Palmei­ras”, completou.

O Palmeiras reclamou no sábado que o árbitro de vídeo não identificou o toque do bra­ço de Murilo Henrique na bola no lance que originou o gol do Novorizontino. Após a partida, a Federação Paulista de Futebol (FPF) e o Palmeiras trocaram farpas no Twitter com imagens do lance. O clube criticou a de­cisão, enquanto a entidade afir­mou que a jogada foi normal.

“A Federação (Paulista) investiu nesse VAR, custou uma fortuna isso, é de primei­ro mundo. A Federação faz o melhor pelo futebol, mas sem­pre tem um contra. O que eles queriam? O juiz estava certo, mas cada um tem sua opinião”, afirmou Olim, que criticou o presidente do Palmeiras, Mau­ricio Galiotte. “Vamos juntar, vamos nos unir. O Palmeiras é um grande clube, mas esse cara (Galiotte) pensa em um mun­dinho pequeno. Tem de pensar no Palmeiras, e não pensar em um timinho”, afirmou.

No ano passado, o Palmeiras rompeu com a FPF e também se irritou com o TJD-SP. Após uma polêmica decisão da arbitragem na final do Paulista, contra o Co­rinthians, o clube acionou a es­fera jurídica estadual para tentar impugnar a partida, com a jus­tificativa de interferência exter­na. O TJD-SP recusou a inves­tida, que foi parar no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), do Rio.

“Eu sou palmeirense, mas não tenho culpa nenhuma dessa última final e continuam com essa história. Está com­provado que a bola não pegou na mão e eles estão aí brigan­do. Toda hora é a mesma his­tória”, afirmou Olim.

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