O Brasil superou 662,8 mil mortes por covid-19. Atingiu 662.886 nesta terça-feira, 26 de abril, 144 a mais que as 662.722 de segunda-feira (25). Também tem mais de 30,3 milhões de casos de coronavírus desde o início da pandemia. São 30.378.061, sendo que 22.142 foram confirmados nas últimas 24 horas. Eram 30.355.919 anteontem.
Já o Estado de São Paulo ultrapassou 168 mil mortes. Contabilizava 168.060 óbitos nesta terça-feira, 51 a mais que os 168.009 de segunda-feira. Os contágios pelo Sars-CoV-2 passaram de 5,3 milhões e somam 5.369.822, ou 5.776 a mais que os 5.364.097 de anteontem.
Taxa de transmissão
A taxa de transmissão (Rt) do coronavírus na região de Ribeirão Preto voltou a cair. Era de 0,88 no dia 21, na sexta (22) já havia atingido 0,90, no domingo (24) já estava em 0,94, na segunda (25) despencou para 0,78 e nesta terça-feira (26) era de 0,77. Significa que, nas 26 cidades do 13º Departamento Regional de Saúde (DRS-XIII), 100 pessoas podem transmitir a doença para outras 77.
No final de março e começo de abril estava em 0,48. No dia 23 de janeiro chegou a 1,92, a maior de toda da pandemia. Ocupa o 13º lugar no ranking paulista entre as regiões com taxas mais elevadas. A liderança agora é de Registro (1,08). O DRS-VIII, de Franca, é o 20º (0,52), e o DRS-V, de Barretos, é o 21º (0,43).
O limite considerado aceitável pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é de 1,00. Ribeirão Preto soma 3.292 vítimas fatais da covid-19 desde o início da pandemia. São 1.045 de 2020, mais 1.992 de 2021 e 256 deste ano – números oficiais da Secretaria Municipal da Saúde, que considera a data do início dos sintomas, e não do óbito.
Uma morte foi descartada, mas continua a ser contabilizada, somando 3.293. Na verdade, 268 moradores morreram em decorrência da doença em 2022. Em relação aos contágios, são 41.977 de 2020, outros 73.242 de 2021 e 34.751 deste ano, totalizando 149.970.