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Pabllo Vittar fecha bem o ano com ‘Modo Turbo’ e o disco de remixes ‘111 Deluxe’

Por Guilherme Sobota

Pabllo Vittar não para de crescer: com disco novo, diversas participações, um feat em um dos principais hits do ano (lançado nesta semana, aos 45 do segundo, Modo Turbo quebrou recordes no streaming), a cantora prepara para 2021 a turnê internacional que havia sido planejada para 2020, um passo fundamental na sua carreira internacional.

Em entrevista ao Estadão, por e-mail, Pabllo diz que aguarda com ansiedade os próximos passos. Questionada sobre quais planos adiados aguarda com maior ansiedade, é sucinta: “Com certeza os grandes festivais. Coachella, Primavera Sound e Lollapalooza.”

Além deles, há outros shows marcados para América do Norte, América Latina, Europa e Austrália (“por enquanto”), e uma promessa de mais músicas em inglês e espanhol.

Em Deluxe 111, álbum de remixes lançado no fim de novembro, artistas brasileiros e internacionais trabalharam nas músicas de 111, o disco “original” lançado em março, no limiar da pandemia no Brasil. Alice Glass, Chediak e Tomasa Del Real estão no “line-up” ao lado de músicos brasileiros como Biu do Piseiro (representante de um dos ritmos de maior crescimento popular no País), Laysa, Jaloo e Lorena Simpson.

A curadoria foi feita pela própria Pabllo em parceria com o produtor Rodrigo Gorky. “Eu levei pra ele alguns nomes que eu amo, ele me apresentou outros e construímos juntos”, explica Pabllo.

111 Deluxe tem funk, forró e arrocha, tecnho, jungle, brega, rap, piseiro, reggaeton. “Acho que o título é meio auto explicativo. Música, arte e qualquer gênero tem seu valor. Eu amo misturar, eu amo escutar coisas novas, eu amo o que a música traz junto consigo, sua história, suas origens, independente do estilo”, afirma.

Recentemente, a cantora, drag queen, foi eleita como um dos homens do ano pela versão brasileira da revista GQ, o que gerou muitos comentários homofóbicos nas redes sociais, inclusive de políticos eleitos. Pabllo explica sua postura perante esse tipo de ofensa: “Eu levo comigo que não podemos dar palco pra gente babaca e é assim que levo a minha vida. Prefiro não responder, não mencionar e simplesmente ignorar. Não gostou, pode surtar que isso não vai mudar em nada a minha vida ou o meu caminhar.”

Um caminhar que ainda tem a crescer, e muito rapidamente em 2021, se tudo der certo.

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