Ricardo Casella, Matheus Gherardi e Valter Navarro vão transgredir a lei e a ordem na próxima sexta-feira, 2 de março, no Teatro Municipal de Ribeirão Preto. Eles subirão ao palco com o show de humor “Oz InfrAtores”, uma desobediência total. A apresentação será ás 21 horas. O espaço fica na praça Alto do São Bento s/nº, Jardim Mosteiro, e tem capacidade para receber 515 pessoas – estacionamento para 40 veículos. Mais informações pelo telefone (16) 3625-6841. Os ingressos estão à venda no guichê, das 14 às 18 horas, e no site www.megabilheteria.com.
Custam R$ 30 até quinta-feira (1º). Depois os preços sobem para R$ 40 (inteira) e R$ 20 – meia-entrada para estudantes e professores de escolas públicas e particulares (mediante apresentação de documento comprobatório como carteirinha da instituição, boleto de mensalidade ou holerite), aposentados (com documento específico) e idosos acima de 60 anos (com cédula de identidade, o RG). O espetáculo não é recomendado para menores de 14 anos.
Quando três atores resolvem infringir as regras, se tornam “Oz InfrAtores”. Com personagens transgressores inspirados no momento político, cultural e social do país, a trupe viola a ordem, desrespeita a norma, descumpre a regra estabelecida e leva a plateia às gargalhadas com suas críticas, usando a arte como instrumento de denúncia. O vereador que quer ser prefeito e cria situações mirabolantes, a personal trainer gorda, a verdadeira história de Chapeuzinho Vermelho, a sexóloga que dá conselhos, a mulher ideal e muito mais compõem esse cardápio infrator.
Todos sabem que o riso é um santo remédio. Um estudo da Universidade de Oxford já comprovou que uma boa risada pode reduzir a sensação de dor ao liberar endorfina no organismo, criando um estado leve de euforia. É isso que acontece quando se diz “ri até doer”. O riso, além de combater a dor, reflete a felicidade, desencadeia mudanças físicas saudáveis no organismo, fortalece o sistema imunológico, aumenta a energia e protege contra os efeitos nocivos do estresse. Então, aproveite e ria muito com os três infratores.
Ricardo Casella – Ator, iniciou a carreira no Grupo Universitário de Teatro com “O Inspetor Geral”, “A Barca do Inferno”, “Soroco, sua mãe, sua filha”, “Aurora da minha vida”, “Um grito parado no ar”, “O médico a força”, “Os Antônios”, “Departamento Pessoal” e “Lisistrata – A greve do sexo”.
Participou do programa “Boca de Cena”, nos episódios “Sarapalha”, “Galileu Galilei”, “O caminho da porta”, “Profissão do demônio”, “Procura-se uma rosa”, “O rei da vela e “Morte e vida Severina”. No cinema atuou em “Mau nosso o filme” (de Samuel Galli), “Benji Lucas” (Lourival Chiarentin), “Duas mulheres da minha vida” (Lourival Chiarentin), “Divórcio” (Pedro Amorim) e da série “A herança”. Como dublador , deu voz ao ursinho Toni da série “Laurinha”.
Matheus Gherardi – Ator há 20 anos, possui uma longa e sólida carreira no teatro, na TV e no cinema. Já participou de mais de 30 espetáculos teatrais, transitando entre drama e comédia, ganhando prêmios em diversos festivais pelo País. Na televisão atuou em muitas campanhas publicitárias para grandes marcas, participou de três novelas – “Amigas e rivais” (SBT), “Crista” (SBT) e “Cidadão brasileiro” (Record).
Recentemente participou do filme “Benjy Lucas” como protagonista, vencedor do prêmio de melhor fotografia no Festival de Cinema da Pensilvania (EUA). Na TV também já participou de diversos programas como repórter e apresentador de quadro de dicas culturais. Com opiniões fortes e um jeito irreverente de tratar de todos os temas, agora quer levar todo esse humor e polêmica para o mundo do stand-up e de personagens marcantes.
Valter Navarro – Ator e bailarino, participou de programas da Record (“Teatrinho Record”), SBT (“Spleshpleash”) e Gazeta (“Sula Show”). Na TV Senac atuou no documentário “Domitila de Castro (Marquesa De Santos)”. Foi indicado como melhor ator em “Atire a primeira pedra”, espetáculo que reunia as mais famosas crônicas de Nelson Rodrigues.
No mesmo ano participou do Festival de Teatro Estudantil do Colégio Sagrado Coração de Jesus, em São Paulo, em que ganhou o prêmio de melhor diretor e melhor peça. Participou de várias peças, entre elas “Aladim e a lâmpada maravilhosa”, “Dolores”, “O hediondo crime de Leona de Castro”, “Eu, eumMesmo e os outros”, “Cinco homens e vários segredos”, “Janela fechada”, “Chá de caridade”, “A greve do sexo” e “Priscilla, a rainha do sertão”.