Tribuna Ribeirão
Saúde

Ocupação de leitos de UTI cai a 94,4%

© Marcello Casal jr/Agência Brasil

A ocupação de leitos de terapia intensiva em Ribei­rão Preto estava em 94,4% às 20h40 desta quarta-feira, 2 de junho – era de 95% na terça­-feira (1º). Segundo a plata­forma leitoscovid.org, havia pacientes internados em 302 das 320 vagas disponibilizadas pelos onze hospitais da cidade e os dois Polos Covid-19.

Na enfermaria, a taxa era de 83,2% no mesmo horário, com 321 dos 386 leitos ocupados. No total, a cidade tinha 623 pa­cientes internados na noite de ontem. Alguns leitos deixaram de ser exclusivos para a co­vid-19. Com a onda de alta nas internações, o sistema trabalha no limite. O número de leitos é variável, muda a cada dia de acordo com a necessidade.

Somando todos os hospitais públicos da cidade, a taxa de ocupação de Unidade de Tera­pia Intensiva (UTI) era de 96,2% às 20h40 desta terça-feira – era de 97,5% na terça-feira –, com pacientes internados em 153 dos 159 leitos disponíveis. Na enfer­maria, a taxa era de 88% (183 pessoas e 208 vagas).

Ribeirão Preto tinha 19,53 de taxa de ocupação de leitos de Unidade de Terapia Intensi­va para cada 100 mil habitan­tes no dia 1º de março. Chegou a 58,86 no dia 28 de abril, no dia 29 bateu em 58,30, no úl­timo dia 30 era de 57,32, em 5 de maio caiu para 52,82, no dia 6 era de 51,98 e em 7 de maio estava em 48,75.

Projeto
A Câmara de Vereadores derrubou o veto da prefeitura de Ribeirão Preto ao projeto de lei que torna obrigatória a divulga­ção diária do número de pacien­tes na fila de espera por leitos de terapia intensiva e de enfermaria na cidade. A proposta, de auto­ria de Marcos papa (Cidada­nia), também obriga os hospi­tais a divulgarem diariamente o número de respiradores dis­poníveis e em uso. O veto caiu por 20 votos contra um.

O projeto prevê ainda a di­vulgação semanal do número de profissionais de saúde em atuação em Ribeirão Preto, número de afastados por con­tágio, número de afastados por exaustão (licença médica, fé­rias e outros), número de pedi­dos de demissão e número de profissionais que estão em falta por unidade e/ou a necessida­de de novas contratações.

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