Tribuna Ribeirão
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O sistema educacional na “Terra Brasilis”

O ex governador do Estado de São Paulo, aquele que concorreu à Presidência da República de nossa “Terra Bra­silis”, é médico anestesista. Tentou me anestesiar como o fez praticamente com todo o conjunto educacional do Estado: A ANESTESIA NÃO PEGOU!

Vamos aos últimos fatos: os médicos cubanos que parti­ciparam do programa “Mais Médicos”, do Governo Federal, estavam tendo salários fornecidos por órgãos governamentais da União de aproximadamente onze mil e oitocentos reais, dos quais sobravam para seu uso, cerca de três mil reais; o restante era confiscado pela ditadura cubana com a devida autorização do “governículo brasiliano” desde a era nefasta da dona Dilma…

Os atuais e alguns anteriores pressupostos donos do poder já se manifestaram dizendo que “confisco de salário é, se não escravidão, algo semelhante!” Nós, os profissionais de Ensino Público do Estado de São Paulo, fomos confiscados em nos­sos salários há algum tempo até os dias de hoje, consequen­temente, estamos no processo de escravidão camuflada pela inércia da administração estadual.

Alguém há de perguntar: porque este escriba não pro­curou outra coisa a fazer, já que para ser efetivo no Estado é necessário se apresentar em concurso de provas e títulos? A resposta é simples: até a administração “Franco Montoro” os professores estaduais eram, digamos, “bem tratados”. Após este período, tudo degringolou: a administração educacional, a manutenção dos edifícios escolares, os currículos escolares mal distribuídos, enfim, todo o processo educacional, não apenas paulista como “brasiliano”. A estas alturas prevaleceu o tempo de serviço…

Como não estou anestesiado pelo nosso ex-governador, tenho observado os comentários editoriais que este TRI­BUNA e outras mídias vêm fazendo a respeito da precária situação educacional em que se situa São Paulo e o nosso país em estatísticas mundiais; é deprimente ver os gastos do dinheiro público com nossa pseudo-educação para nada de útil acontecer.

Está na hora de seguirmos países que elaboraram reformas educacionais de peso, principalmente aqueles do extremo oriente, o que estabeleceu uma nova vida, não somente ao processo da existência, como do tecnológico daqueles que alimentaram tais soluções. E não precisou muito, bastou boa vontade! Esta boa vontade começa com uma palavra ultima­mente desconhecida em nossa “Terra Brasilis”. Um pouco de honestidade e menos ganância por parte daqueles que desejam governar e legislar é o suficiente.

Com a palavra, você professor(a), e porque não toda a po­pulação que necessita de um apoio descente de vida daqueles que se dizem políticos e administradores!

Basta de promessas vans e de mentiras! É hora de come­çarmos a ter um comportamento pacífico, porém austero com os nossos administradores e coisas e tais!!!

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