Ultimamente, não se pode planejar ou prever o que vem pela frente, o próximo minuto pode trazer novidades inimagináveis, sejam elas boas ou desagradáveis, e quem poderá prever a próxima hora, dia, mês ou o próximo ano? Mesmo as projeções mais otimistas não se dão conta do que pode ser este novo ano.
O certo é que todos temos desejos de dias melhores e, principalmente, que estes dias venham para apagar a sombra destes últimos dois anos de pandemia, catástrofes e insegurança. Em todos os quesitos tivemos perdas que tardarão a serem reparadas. Todos sofremos muito, as crianças, os jovens e os considerados maduros, todos perdemos muito, sejam vidas perdidas, tempo perdido ou nossa própria liberdade cerceada.
Será um ano diferente e desafiador; na política a troca de cadeiras no Planalto central é uma incógnita, uma vez que, as pesquisas tendenciosas nunca representam a verdade das urnas e não sabemos quem irá tomar ou retomar as rédeas da nação. Primeira, segunda ou terceiras vias, o que escolheremos ou quem será melhor para o Brasil? O mundo está de olho em nós, pois o que acontecer aqui servirá de inspiração e alento para o resto do planeta.
Todo mundo está de olho no celeiro da humanidade; o mudo velho já esvaiu suas riquezas e os parasitas velhacos buscam um novo hospedeiro para se alojar. A sorte está lançada (Alea jacta est). Seremos protagonistas de um novo limiar ou prisioneiros da velha proposta colonialista?
Nos querem de joelhos e submissos, uma nação fraca e dependente dos desígnios ditados pelos parasitas do velho mundo. Porém, muitos de nossos compatriotas comungam desta ideia entreguista, movidos por suas ambições pessoais ou por ideais antinacionalistas. Seriam os salvadores ou os exterminadores da pátria “Brasilis”. Só o tempo e as urnas dirão, 2022 será um divisor de águas neste quesito.
O mundo está em polvorosa, a guerra fria está cada dia mais quente. Rússia, Ucrânia, China, Coreia, Oriente médio…todo mundo diz ter o botão do armagedon e que está prestes a detoná-lo. Seria a aproximação do fim dos tempos?
Todo mundo isolado, todo mundo de máscaras, todo mundo dentro de casa, todo mundo com medo da mais nova cepa: Alfa, Beta, Gama ou Delta, seja lá qual for a próxima. As vacinas são eficientes? Os tratamentos são eficazes? A Ivermectina salva? Ninguém sabe as respostas, estamos indo rumo ao ano da incerteza.
A Floresta Amazônica é o pulmão da humanidade? Por que tanta cobiça estrangeira em nosso patrimônio? Devemos preservá-la, protegê-la ou entregá-la aos abutres? E a nossa vocação agrícola de produtores de alimentos para a humanidade, como vai ficar? Ninguém come ouro ou diamantes, nem mesmo os veganos.
Enfim, tudo pode acontecer ou não acontecer neste novo ano, será mais um ano de esperanças e incertezas. Mas, desejamos que os 365 dias de 2022 sejam lindos e claros, que possamos sorrir mais, que possamos ter saúde e alegria, que os nossos sonhos se concretizem, com os maiores augúrios de paz, amor e muita felicidade. Acredite! Vai ser bom, eis aí o primeiro passo.