O humorista Octávio Mendes estará em Ribeirão Preto em 27 de julho, último sábado do mês, ás 21 horas, com o espetáculo “Irmã Selma – O hábito de fazer rir”. Ele já fez várias apresentações na cidade e volta agora com um show revigorado, mas com as personagens que já levaram multidões às gargalhadas, como o ex-gay, uma apresentadora de TV sensacionalista, uma prostituta que virou cantora, uma cantora baiana e, claro, a freira fumante e comediante Irmã Selma. Será no Teatro Municipal de Ribeirão Preto.
Os ingressos custam R$ 40 (antecipado até dia 26), R$ 60 (inteira) e R$ 30 – meia-entrada vale para estudantes, coordenadores pedagógicos, supervisores e diretores e professores de escolas públicas das redes municipal e estadual (mediante apresentação de documento comprobatório como carteirinha da instituição, boleto de mensalidade ou holerite), aposentados (com documento específico), idosos acima de 60 anos (com cédula de identidade, o RG) e portador de deficiência com acompanhante.
Os ingressos estão à venda no site especializado do Bilheteria Express (www.bilheteriaexpress.com.br) – tem taxa adicional para compra on-line – e no guichê do Teatro Municipal, na praça Alto do São Bento s/ nº, Jardim Mosteiro, no dia do espetáculo. O espaço tem capacidade para receber 515 pessoas – o estacionamento tem 40 vagas. Mais informações pelos telefones (16) 3625-6841 e (16) 99784-6631 – Jader Produções. O espetáculo é proibido para menores de 14 anos.
Segundo Octávio Mendes, de “A Praça é Nossa”, do SBT, “é um espetáculo de teatro, mas também pode ser definido como um show de humor com cinco personagens que foram escritos durante a minha permanência no ‘Terça Insana’, e permaneci por quatro anos”. Algumas cenas já fazem parte da antologia do humor, como “Irmã Selma”, que tem quase oito milhões de acessos no YouTube.
Os outros personagens são também muito divertidos, e tratam de assuntos bem variados. “O interessante disso é que é recebido igual em todos os lugares, inclusive Portugal. O que mostra que não é um humor regional”, diz Octávio Mendes. Entre seus personagens estão o “Ex-Gay” (cena 1), a apresentadora “Mônica Goldstein” (cena 2), a prostituta-cantora “Xanaína” (cena 3), a baiana “Maria Botânica” (cena 4) e, para fechar, a freira “Irmã Selma” (cena 5).
Tem sido considerado pelos críticos e público como um espetáculo inteligente, talvez pelo tipo de humor sem palavrões ou qualquer tipo de apelação. Mas mesmo assim é recomendado para maiores de 14 anos, devido ao teor dos assuntos abordados, que não interessam para criança.
“Viajei com esse espetáculo por mais de um ano e meio. De Manaus a Porto Alegre, esse show já foi assistido por aproximadamente 16 mil pessoas. Inclusive estive cinco vezes em Vitória do Espírito Santo, sendo que em todas às vezes, consegui lotar até as sessões extras. Ou seja, é um show mais que testado com públicos de todos os tipos. Em seguida fiquei em cartaz durante dois anos e sete meses no Teatro Gazeta, em São Paulo”, diz o humorista. “Fico feliz de conseguir agradar pessoas de qualquer idade ou lugar. As cenas são apresentadas no original que foram escritas”, explica.
Octávio Mendes
Largou o “Terça Insana” para trabalhar ao lado do comediante Sérgio Rabello, onde permaneceu por dois anos em cartaz com o espetáculo “Humor de Quinta”. No teatro, estreou no espetáculo “Camila Backer, Lives in Concert”, que lhe rendeu vários prêmios de melhor ator. Protagonizou, ao lado de Ney Latorraca, o espetáculo “O Médico e o Monstro”, com direção de Marco Nanini. Esteve ao lado de Paulo Autran em “Rei Lear”, com direção de Ulysses Cruz.
Fez o musical “Ela é Bárbara”, ao lado de Tônia Carreiro e direção de Cecil Thiré. Voltando para a comédia musical, esteve em “Sonho de uma noite de verão”, com direção de Cacá Rosset, no papel de “Tisbe”, entre outros. Participou de várias novelas da Rede Globo, entre elas “Mulheres Apaixonadas” e “Da Côr do Pecado”. No SBT fez a novela “O Direito de Nascer”; com direção de Roberto Talma, além da participação em vários programas de várias emissoras. Como autor e diretor, entre várias peças, se destacam “Air Fly” e “Sacrilégio” – com vários prêmios de melhor texto.