Nós já tivemos a oportunidade de apresentar aos leitores da TRIBU­NA o porquê de as doenças cardiovasculares serem as responsáveis por mais de 30% das mortes em todos os países do mundo, inclusive o Brasil.

E entre essas causas descobriu-se estarem associadas aos cha­mados fatores de risco. E entre esses fatores de risco se destaca um componente chamado colesterol. Afinal o que é o colesterol? É uma substância necessária e primordial para o funcionamento do corpo humano, mas foi descoberto pelos médicos pesquisadores que, se os níveis dessa substância chamada colesterol estiverem acima de um determinado padrão, ela se torna maléfica.

O colesterol é um tipo de gordura que é integrante das células do cérebro, músculos, nervos, pele intestinos, fígado e coração. Essa gordura chamada colesterol é composta de duas partes sendo uma boa (é o HDL na sigla original em inglês) e outra ruim (LDL na sigla original em inglês). Essa parte ruim (LDL) é a que precisa ser controlada.

Isto quer dizer que, se ela subir acima de determinado valor fixa­do, ela precisa ser reduzida, pois se continuar elevada pode causar o Infarto Agudo do Miocárdio e o AVC (Acidente Vascular Cerebral), devido ao fato de ela formar placas que ficam aderidas ao sistema vascular (artérias e veias) do coração, cérebro, rins e retina que, ao aumentarem gradativamente, podem causar a obstrução à passagem do sangue causando o evento que pode levar inclusive à morte súbi­ta, à cegueira ou ao mau funcionamento dos rins.

Em pesquisas recentes publicadas na literatura médica foi cons­tatado que 70% dos brasileiros não se preocupam em saber os níveis de seu colesterol e muitos nunca tiveram seus níveis de colesterol calculados. Segundo a Organização Mundial da Saúde quase 40% das pessoas têm seus níveis de colesterol elevados.

Como essa condição não traz qualquer sinal ou sintoma, as pessoas simplesmente esquecem o problema, chegando a 67% das pessoas não saberem os níveis do seu colesterol. E você leitor ou leitora amigo (a) sabe o valor do seu colesterol? Se não sabe ou não se lembra recomendo uma consulta com o seu médico, pois ele cer­tamente vai solicitar esse exame numa simples amostra de sangue.

Para que o risco de problemas cardíacos seja reduzido, o valor total do colesterol, quer dizer a soma do colesterol ruim ( LDL ) com o bom (HDL), deve ser menor do que 190. Pessoas com baixo risco de ter problemas do coração, isto é, as pessoas que: 1. Não fumam; 2. Não são obesas; 3. Praticam alguma atividade física diária; 4. Dor­mem de sete a nove horas por noite; 5. Evitam tanto quanto possível o stress diário; 6. Controlam seus níveis de diabetes; 7; Controlam seus valores de pressão arterial e 8. Não têm casos de óbito por do­enças do coração em pessoas da família, devem ter o colesterol ruim ( LDL ) até 130 e os de alto risco não podem passar de 50.

E como resolver o problema do colesterol elevado e em consequ­ência diminuir os riscos de doenças do coração? O primeiro passo é saber os níveis do seu colesterol, o que pode ser feito através de um simples exame de sangue solicitado pelo seu médico, que pode ser um médico clínico geral ou um cardiologista e, a partir de então, se­guir as diretrizes estabelecidas para o seu caso por esse profissional, que certamente incluirão uma alimentação equilibrada com 50% de tudo que a pessoa comer há de ser frutas, verduras e legumes e a eliminação de todos os fatores de risco entre eles a manutenção do colesterol dentro dos limites da normalidade.
Os alimentos que mais aumentam o colesterol são a gema de ovo, o bacon, a pele de carne de aves, a manteiga, o creme de leite, as salsichas e embutidos em geral. Todas as pessoas acima de 10 anos devem ter o seu colesterol avaliado e se estiver aumentado, precisa ser tratado de modo preventivo e permanente, isto é, para a vida inteira, pois o tratamento reduz a mortalidade.

Como se pode constatar, um estilo de vida saudável com alimen­tação balanceada, quer dizer, com 50% de tudo que a pessoa comer deve ser frutas, verduras e legumes aliado à atividade física, bem como manter os níveis de colesterol dentro dos parâmetros da normalidade e principalmente, a pessoa não deve fumar de jeito nenhum, e o controle dos demais fatores de risco para doenças do coração e vasos, aí a pessoa reúne condições para ter uma vida longa e feliz.

Nós já tivemos a oportunidade de apresentar aos leitores da TRIBU­NA o porquê de as doenças cardiovasculares serem as responsáveis por mais de 30% das mortes em todos os países do mundo, inclusive o Brasil.

E entre essas causas descobriu-se estarem associadas aos cha­mados fatores de risco. E entre esses fatores de risco se destaca um componente chamado colesterol. Afinal o que é o colesterol? É uma substância necessária e primordial para o funcionamento do corpo humano, mas foi descoberto pelos médicos pesquisadores que, se os níveis dessa substância chamada colesterol estiverem acima de um determinado padrão, ela se torna maléfica.

O colesterol é um tipo de gordura que é integrante das células do cérebro, músculos, nervos, pele intestinos, fígado e coração. Essa gordura chamada colesterol é composta de duas partes sendo uma boa (é o HDL na sigla original em inglês) e outra ruim (LDL na sigla original em inglês). Essa parte ruim (LDL) é a que precisa ser controlada.

Isto quer dizer que, se ela subir acima de determinado valor fixa­do, ela precisa ser reduzida, pois se continuar elevada pode causar o Infarto Agudo do Miocárdio e o AVC (Acidente Vascular Cerebral), devido ao fato de ela formar placas que ficam aderidas ao sistema vascular (artérias e veias) do coração, cérebro, rins e retina que, ao aumentarem gradativamente, podem causar a obstrução à passagem do sangue causando o evento que pode levar inclusive à morte súbi­ta, à cegueira ou ao mau funcionamento dos rins.

Em pesquisas recentes publicadas na literatura médica foi cons­tatado que 70% dos brasileiros não se preocupam em saber os níveis de seu colesterol e muitos nunca tiveram seus níveis de colesterol calculados. Segundo a Organização Mundial da Saúde quase 40% das pessoas têm seus níveis de colesterol elevados.

Como essa condição não traz qualquer sinal ou sintoma, as pessoas simplesmente esquecem o problema, chegando a 67% das pessoas não saberem os níveis do seu colesterol. E você leitor ou leitora amigo (a) sabe o valor do seu colesterol? Se não sabe ou não se lembra recomendo uma consulta com o seu médico, pois ele cer­tamente vai solicitar esse exame numa simples amostra de sangue.

Para que o risco de problemas cardíacos seja reduzido, o valor total do colesterol, quer dizer a soma do colesterol ruim ( LDL ) com o bom (HDL), deve ser menor do que 190. Pessoas com baixo risco de ter problemas do coração, isto é, as pessoas que: 1. Não fumam; 2. Não são obesas; 3. Praticam alguma atividade física diária; 4. Dor­mem de sete a nove horas por noite; 5. Evitam tanto quanto possível o stress diário; 6. Controlam seus níveis de diabetes; 7; Controlam seus valores de pressão arterial e 8. Não têm casos de óbito por do­enças do coração em pessoas da família, devem ter o colesterol ruim ( LDL ) até 130 e os de alto risco não podem passar de 50.

E como resolver o problema do colesterol elevado e em consequ­ência diminuir os riscos de doenças do coração? O primeiro passo é saber os níveis do seu colesterol, o que pode ser feito através de um simples exame de sangue solicitado pelo seu médico, que pode ser um médico clínico geral ou um cardiologista e, a partir de então, se­guir as diretrizes estabelecidas para o seu caso por esse profissional, que certamente incluirão uma alimentação equilibrada com 50% de tudo que a pessoa comer há de ser frutas, verduras e legumes e a eliminação de todos os fatores de risco entre eles a manutenção do colesterol dentro dos limites da normalidade.
Os alimentos que mais aumentam o colesterol são a gema de ovo, o bacon, a pele de carne de aves, a manteiga, o creme de leite, as salsichas e embutidos em geral. Todas as pessoas acima de 10 anos devem ter o seu colesterol avaliado e se estiver aumentado, precisa ser tratado de modo preventivo e permanente, isto é, para a vida inteira, pois o tratamento reduz a mortalidade.

Como se pode constatar, um estilo de vida saudável com alimen­tação balanceada, quer dizer, com 50% de tudo que a pessoa comer deve ser frutas, verduras e legumes aliado à atividade física, bem como manter os níveis de colesterol dentro dos parâmetros da normalidade e principalmente, a pessoa não deve fumar de jeito nenhum, e o controle dos demais fatores de risco para doenças do coração e vasos, aí a pessoa reúne condições para ter uma vida longa e feliz.