Tribuna Ribeirão
Cultura

O BBB está saudável. O Ibope é que não tem a ver com o do passado

O “BBB 23”, do jeito que vai, deve fechar a sua exibição com uma das piores audiências, desde a sua estreia em 2002. Nú­meros de hoje, corre o risco até de ser a mais baixa de todas.

Mas o que acontece? O programa foi bem divulgado. Comer­cialmente é um sucesso, tem uma execução impecável e sem­pre mexe, direta ou indiretamente, com os públicos mais dife­rentes, daí muitos não entenderem bem por que não consegue ao menos repetir os resultados de outras edições.

Desgaste da fórmula? Claro que não. O reality de confina­mento é e, com certeza, por muito tempo ainda será um gran­de negócio para qualquer TV.

O que muitas pessoas não entenderam e talvez demorem um pouco para entender, é que a televisão de hoje não pode ser mais medida tão somente pelos índices do Ibope.

Natural que ainda são importantes, mas até eles próprios mu­daram com o correr dos tempos, assim como outros compo­nentes também passaram a ser considerados, para se chegar a uma avaliação perfeita e mais completa de qualquer produ­to. Isso já foi abordado aqui.

Por isso e por tudo, nada a ver as comparações e levantamen­to de números entre diferentes épocas.

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