Tribuna Ribeirão
Cultura

Na Globo, remakes tudo bem, mas privilegiar também os novos autores

Em duas ocasiões, valendo-se das relações cordiais que sem­pre existiram entre as duas empresas, a Globo tentou fechar novos negócios com a Fundação Cásper Libero, até por ter o transmissor colocado no alto do prédio da avenida Paulista e o setor de programação, em São Paulo, operando nos seus últimos andares.

Em uma dessas vezes houve a tentativa de transformar a Ga­zeta numa TV de jornalismo, inteiramente dedicada aos as­suntos da própria cidade. E, em outra, num canal para novelas, minisséries e programas, em segunda exibição, como veio a ser o Viva tempos depois.

Nem sei exatamente se na ordem colocada acima, mas ne­nhuma das duas foi em frente.

Mas por que isso agora? Porque demonstra a importância que a Globo, também no passado, sempre deu às suas realizações, e que agora novamente se comprova, diante das diversas inicia­tivas em se produzir remakes de grandes sucessos do passado.

Entre outras que já existiram, tivemos “Pantanal”, do Benedito Ruy Barbosa, mas que foi da Manchete. Já se fala em “Elas por Elas”, do Cassiano Gabus Mendes, e “Coração Alado”, que se­gundo a jornalista Patrícia Kogut, teve seu registro renovado, além de “Renascer”, também do Benedito.

Nada contra. Ao contrário. São trabalhos para sempre, mas que isto nunca signifique deixar de lado o trabalho para re­novação de novos valores. Esta é uma preocupação que deve continuar sempre existindo.

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