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Mutirão em RP faz exames do pulmão

Ribeirão Preto recebe, entre segunda (24) e sexta-feira, 28 de abril, das oito às 17 horas, o mutirão de exames de espirome­tria – que auxilia no diagnóstico preciso da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). A iniciativa, denominada Pro­grama Abraçar, tem como ex­pectativa atender mais de 500 pacientes que já possuem enca­minhamento para o exame.

Os exames serão realizados no Núcleo de Gestão Assisten­cial (Ambulatório Regional de Especialidades), na rua Mi­nas nº 895, Campos Elíseos. O mutirão é uma parceria da Boehringer Ingelheim com as secretarias municipais de Saú­de da região.

O objetivo do mutirão é auxiliar os municípios a re­duzirem a fila de pessoas já cadastradas no Sistema Único de Saúde elegíveis para a rea­lização da espirometria, auxi­liar no diagnóstico de doenças pulmonares obstrutivas, como a DPOC e asma, e na avaliação de eventuais sequelas pulmo­nares pós-covid-19.

A espirometria é o teste de função pulmonar. Ela mede a quantidade (volume) e /ou velo­cidade (fluxo) de ar que pode ser inalada ou expirada. O exame é realizado por um técnico de es­pirometria habilitado. O exame é realizado com equipamentos conectados a sistemas computa­dorizados que geram dados grá­ficos e numéricos para a análise do especialista.

A doença pulmonar obs­trutiva crônica é uma condição progressiva e séria que limita o fluxo de ar nos pulmões e afeta a qualidade de vida dos pacien­tes, por produzir sintomas como tosse crônica, expectoração e falta de ar, que muitas vezes im­pedem a realização de atividades básicas do dia a dia. Subir esca­das, fazer pequenas caminhadas e até se alimentar podem trazer cansaço para os pacientes.

No Brasil, quatro brasileiros morrem por hora, 96 por dia e 40 mil todos os anos em decor­rência da DPOC. O tabagismo é o principal fator de risco para a doença, seguido de exposição ocupacional e ambiental envol­vendo vapores químicos, poeira e outras partículas que provo­cam inflamação pulmonar. O diagnóstico precoce e o trata­mento adequado diminuem as taxas de exacerbação (crises res­piratórias nas quais a falta de ar piora subitamente).

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