Tribuna Ribeirão
Política

‘MPF reforçará luta contra a corrupção’

A procuradora-geral da Re­pública, Raquel Dodge, afirmou que o Ministério Público Fede­ral “seguirá firme para prevenir e combater a corrupção no País”. A declaração foi feita logo após a sessão desta quinta-feira, 14, do Supremo Tribunal Federal (STF) que impôs pesado revés à Lava Jato. Prevaleceu o enten­dimento dos ministros de que cabe à Justiça Eleitoral processar e julgar casos em que há indícios da prática tanto de crimes eleito­rais quanto comuns.

As informações sobre as declarações de Raquel foram divulgadas pela Secretaria de Comunicação Social da Pro­curadoria. A tese defendida pela procuradora-geral no jul­gamento foi a de que deveria haver uma cisão entre os casos, “em respeito à competência criminal da Justiça Federal dis­criminada no artigo 109, inciso IV da Constituição”.

Seis ministros votaram pela prevalência da competência da Justiça Eleitoral – pelo critério da conexão – e cinco acataram os argumentos do Ministério Público Federal. Ao analisar o resultado, Raquel afirmou que “a instituição respeitará a decisão, mas também reforça­rá estratégias para combater a corrupção utilizando novos instrumentos jurídicos poden­do, inclusive acionar o Poder Legislativo, se este for conside­rado o melhor caminho para enfrentar o problema”.

“Corrupção, lavagem de dinheiro e crime organizado são prioridades no Ministério Público Federal”, declarou a procuradora.

“As verbas públicas são extre­mamente importantes. Devem ser intocáveis por corruptos. Se desviadas, causam danos imen­sos. Devem ser devolvidas aos cofres públicos. Os infratores de­vem ser punidos”, afirmou.

Postagens relacionadas

Licitação que excluiu ‘Folha’ é revogada

Redação 1

Centro Administrativo – Ofertas por 24 áreas vão até 23 de janeiro

Redação 1

Câmara: projeto de lei restringe nomeação de parentes

Redação 1
Política

‘MPF reforçará luta contra a corrupção’

A procuradora-geral da Re­pública, Raquel Dodge, afirmou que o Ministério Público Fede­ral “seguirá firme para prevenir e combater a corrupção no País”. A declaração foi feita logo após a sessão desta quinta-feira, 14, do Supremo Tribunal Federal (STF) que impôs pesado revés à Lava Jato. Prevaleceu o enten­dimento dos ministros de que cabe à Justiça Eleitoral processar e julgar casos em que há indícios da prática tanto de crimes eleito­rais quanto comuns.

As informações sobre as declarações de Raquel foram divulgadas pela Secretaria de Comunicação Social da Pro­curadoria. A tese defendida pela procuradora-geral no jul­gamento foi a de que deveria haver uma cisão entre os casos, “em respeito à competência criminal da Justiça Federal dis­criminada no artigo 109, inciso IV da Constituição”.

Seis ministros votaram pela prevalência da competência da Justiça Eleitoral – pelo critério da conexão – e cinco acataram os argumentos do Ministério Público Federal. Ao analisar o resultado, Raquel afirmou que “a instituição respeitará a decisão, mas também reforça­rá estratégias para combater a corrupção utilizando novos instrumentos jurídicos poden­do, inclusive acionar o Poder Legislativo, se este for conside­rado o melhor caminho para enfrentar o problema”.

“Corrupção, lavagem de dinheiro e crime organizado são prioridades no Ministério Público Federal”, declarou a procuradora.

“As verbas públicas são extre­mamente importantes. Devem ser intocáveis por corruptos. Se desviadas, causam danos imen­sos. Devem ser devolvidas aos cofres públicos. Os infratores de­vem ser punidos”, afirmou.

Postagens relacionadas

Sabatina de Kassio Nunes será no dia 21

Redação 1

RP ainda espera por selo turístico

William Teodoro

‘Mais Médicos era pretexto’

Redação 1

Utilizamos cookies para melhorar a sua experiência no site. Ao continuar navegando, você concorda com a nossa Política de Privacidade. Aceitar Política de Privacidade

Social Media Auto Publish Powered By : XYZScripts.com