A icônica Brasília amarela vai fazer a alegria dos fãs da banda Mamonas Assassinas em Ribeirão Preto. Nesta quarta-feira, 13 de dezembro, uma réplica do veículo que marcou a trajetória do grupo ficará exposta para o público no Shopping Iguatemi Ribeirão Preto, a partir das dez horas, próximo ao cinema.
Isso porque, no mesmo dia, acontece a pré-estreia de “Mamonas Assassinas – O Filme” para convidados e imprensa especializada da cidade. O automóvel estará disponível apenas neste dia para os admiradores tirarem fotos e conferirem de perto cada detalhe.
Nostalgia – O músico Beto Guerreiro é o dono da réplica que vai estacionar no shopping para a nostalgia dos admiradores do conjunto musical. Ele é vocalista da banda cover Mamonas Diet Music, que se apresenta em todo o país com um show fiel ao original.
“Somos cover dos Mamonas desde 1995. Inclusive, eles eram vivos e o fã-clube contou que já tinham uma banda cover. Eles ficaram superfelizes! Quando aconteceu o acidente, íamos parar, mas a própria família dos Mamonas nos convidou para diversas homenagens, programas de TV, e assim não paramos mais. Fazemos shows por todo o Brasil e já nos apresentamos até no Paraguai”, conta.
Ele revela que, há dez anos, a banda fez uma apresentação em Sorocaba (SP). Na ocasião, a casa noturna sorteou uma Brasília amarela, que ainda não estava caracterizada igual ao veículo dos Mamonas. “Uma moça ganhou e eu entreguei a chave. Mas acabamos trocando contato e, depois de alguns meses, compramos a Brasília. Reformamos e colocamos todos os detalhes possíveis para ficar igual à original. Hoje, é a réplica mais perfeita. Essa Brasília é uma atração à parte do nosso show, é sempre um sucesso”, celebra.
Acervo original – Beto e os outros integrantes da banda cover são tão aficionados pelo grupo e possuem diversos acessórios originais que foram dos Mamonas. Eles até emprestaram parte do acervo para as gravações do filme. “Emprestamos uma bandeira preta gigante com um desenho de mamona, o equipamento de guitarra do Bento, além de contrabaixo, peças da bateria e até alguns figurinos, como a fantasia de coelho que o Dinho usava”, detalha Beto.